Acostumada a lançar tendências nas novelas da Globo, Giovanna Antonelli está há apenas uma semana no ar em “Quanto Mais Vida, Melhor”, mas um detalhe do figurino da personagem Paula Terrare já começa a virar moda. A atriz, que ajudou a popularizar as pulseiras e a maquiagem de Jade, de “O Clone”, também ficou famosa graças ao esmalte azul usado por Clara na novela “Em Família” e a capinha de celular decorada em “Salve Jorge”. Agora a atenção de Giovanna volta novamente às unhas: longas, feitas de acrílico e folheadas a ouro. A moda metálica, que foi uma tendência nas passarelas da alta costura, deve explodir comercialmente no País. Enquanto sua personagem abusa das cores fortes e dos tons dourados, Giovanna, linda e chiquérrima aos 45 anos, tem um estilo pessoal bem mais contido — e muito mais sóbrio.

Ela está com trauma de paparazzi

John Phillips

Uma das atrizes mais carismáticas de Hollywood estava longe dos holofotes — por um bom motivo. Jennifer Lawrence se casou, ficou grávida e está prestes a lançar o filme “Don’t Look Up” ao lado de Leonardo DiCaprio e Meryl Streep. Em entrevista à imprensa americana, J-Law revelou que ainda não se recuperou de ver suas fotos íntimas roubadas e divulgadas na internet em 2014 — motivo pelo qual pretende proteger a privacidade da família a todo custo. “Não quero que ninguém se sinta convidado à existência da criança e sinto que isso começa ao não incluí-la como parte do meu trabalho”, disse. Ela comentou ainda sobre o fato de ganhar menos que DiCaprio no longa que estreia no dia 24 de dezembro na Netflix: “Ele traz mais bilheteria do que eu”, afirmou, diplomática.

Solteiro no pedaço

Angela Weiss

O anúncio de que o cantor Shawn Mendes está sozinho deixou suas fãs ainda mais animadas que o habitual. O artista e a namorada, a também cantora Camila Cabello, divulgaram uma nota conjunta na internet alegando que “a relação romântica chegou ao fim, mas ainda somos melhores amigos”. O relacionamento de quase três anos sempre esteve mergulhado em especulações, com muita gente dizendo que tudo não passava de um golpe de marketing para alavancar a carreira dos dois — fora os comentários maldosos, que diziam que Camila não estava “à altura” de Mendes: segundo os fofoqueiros, ele teria o abdômen mais sarado que o dela.

Talento hereditário

Blue Ivy Carter, além de ser a filha mais velha dos músicos Jay-Z e Beyoncé, é uma das artistas mais jovens a ganhar um Grammy — aos nove anos, ela foi coautora de “Brown Skin Girl” ao lado da mãe. Além do prêmio conquistado no começo do ano, Blue guardava outra surpresa para os admiradores da família Carter. No vídeo em que apresenta o pai como um dos novos membros da seleta lista do “Rock & Roll Hall of Fame” — museu dedicado aos principais artistas do planeta —, a menina surpreendeu ao declamar um rap de Jay-Z. A canção foi “Ride or Die”, de 1998, e teve a letra modificada para se adequar à idade de Blue Ivy. Talento não é sempre hereditário, mas, pelo jeito, ela parece ter puxado aos pais.

Uma cantora sem filtro

RODOLFO MAGALHÃES

Considerada uma das líderes da nova geração pela revista norte-americana “Time”, a cantora Iza lança a música que deve ser um dos hits do verão: “Sem Filtro”. O título não tem nada nada a ver com os efeitos especiais do Instagram: a bela cantora nem precisa deles. Sua inspiração foi uma atitude sem papas na língua. “A perspectiva de se machucar em um relacionamento nos prepara para o próximo”, filosofa. Sua música é sobre isso: curtir a vida e o amor sem se preocupar com rótulos. No clipe, que troca o tradicional clima carioca por um ar futurista, a cantora ousa no vestuário sensual, mas sem deixar o vozeirão de lado — como sempre, aliás.

A médica que lê pensamentos

Divulgação

Um dos filmes que estará entre os grandes sucessos do streaming esse ano será “Lulli”. O motivo? A protagonista é uma atriz cujos lançamentos sempre atraem um público enorme: Larissa Manoela. Na trama, além de estudante de Medicina, sua personagem consegue ouvir o que se passa na cabeça de seus pacientes. Baseada na obra homônima da escritora Thalita Rebouças, a produção fez a atriz pensar bastante na profissão que incorpora na ficção. “Rodei o longa depois da chegada da pandemia. Estar perto desse universo médico, mesmo que seja na ficção, mexeu muito comigo. Esses profissionais da saúde foram e ainda são a nossa grande esperança nesse período tão difícil”, disse a jovem estrela à ISTOÉ.