06/04/2023 - 9:30
Uma brincadeira de família virou currículo para Giovanna Lancellotti. A atriz diverte seus seguidores nas redes sociais quando dubla os áudios que sua mãe, Giuliana Lancellotti, costuma enviar via aplicativo de mensagem. O passatempo sem pretensão acabou ressaltando a veia cômica que a artista já quis explorar como atriz. “Eu tentava trazer mais esse lado, como a Rochelle, da novela Segundo Sol (Globo) e a Babete, no filme Tudo Por Um Popstar, mas nunca foi algo tão gritante quanto esses vídeos de dublagens”, conta à ISTOÉ. “Eu não costumava mostrar isso nas redes sociais, mas o meu circulo de amizade dizia que deveria apostar no humor. Sempre me acharam engraçada.” Em breve, Giovanna poderá ser vista no filme O Lado Bom de Ser Traída, da Netflix, no qual precisou trabalhar outra questão: a sensualidade. O longa exigiu sequências de nudez da artista de 29 anos, o que ela tirou de letra. “De fato, está diferente de tudo que já fiz. É um filme forte, com uma história potente. Foi o maior desafio da minha carreira até agora, na questão profissional e pessoal”, admite. Ela está ansiosa para o resultado, e destaca: “Tudo foi feito com bom gosto e elegância”.
Paixão pela Oceania
Em passagem pela Austrália para uma turnê de palestras, Barack Obama revelou um carinho especial pelo país cultivado ainda na infância. Quando tinha oito anos, o ex-presidente dos Estados Unidos teve uma “paixão” por uma comissária de bordo da Quantas, empresa aérea australiana. “Eu estava indo da Indonésia, onde minha mãe morava, para a casa de meus avós no Havaí. Eu viajei desacompanhado”, relembrou. O menino Obama foi bem cuidado pela profissional que o acompanhou durante a longa conexão. “Eu tive uma queda por ela”, admitiu. A declaração arrancou risadas de quem acompanhou sua palestra em Sydney. “Me senti sofisticado viajando sozinho. E essa é minha primeira associação com a cidade”, divertiu-se. Ah, o primeiro amor…
A volta do paizão

Quem acompanha as redes sociais de Malvino Salvador se encanta com a rotina familiar do ator. Casado com a campeã de jiu-jítsu Kyra Gracie, 37, ele é pai de Ayra, de oito, Kyara, seis, e Rayan, de dois aninhos. Também é pai de Sofia, 13, do relacionamento com Ana Ceolin. O estilo saudável do clã e o estímulo ao esporte contagiam. Malvino assume que nem tudo é perfeito, afinal convencer crianças de que certos alimentos não fazem bem à saúde é um desafio. “A parte da alimentação precisa ter um cuidado especial, pois o paladar infantil é diferente do nosso, mas é possível”, diz à ISTOÉ. “Nós liberamos os doces, por exemplo, nas festinhas de aniversário. Só que sem exagero.” Família e os negócios — ele investe no ramo de saúde capilar — foram o foco nos últimos anos. Em 2019, ele fez A Dona do Pedaço, da Globo, e desde então é questionado sobre novos trabalhos. “Fico feliz que sintam saudade”, agradece. Em breve será visto na série O Negociador, do Prime Video.
Visita surpresa

Não é todo dia que uma celebridade de Hollywood aparece de surpresa em um vestiário masculino de jogadores de futebol. Pois foi isso que aconteceu na semana passada quando a atriz Sydney Sweeney foi parabenizar os atletas do Sydney Swans, na Austrália. A estrela de Euphoria, série da HBO Max, tietou os rapazes sem camisa. Nada boba. “Meu primeiro jogo de futebol”, comemorou. A norte-americana está no país para rodar um filme. Aos 25 anos, ela se divide entre a atuação e a moda. Dia desses, lançou sua coleção de lingerie.
As voltas que a vida dá

Quem vê o ator Felipe Montanari em Mila no Multiverso, da Disney+, não imagina a ligação que ele tem com o universo infanto-juvenil. Antes de ser contratado pelo streaming para interpretar o carismático Boris, foi funcionário do conglomerado. Formado em Turismo, trabalhou no Walt Disney World Resort em Orlando, nos EUA. “A série me fez lembrar dos anos em que viajava com grandes grupos para a Disney”, relembra. Na produção de ficção científica, Montanari divide a cena com Malu Mader, de quem recebeu uma valiosa lição sobre fama: “Caráter, a educação e o profissionalismo vêm em primeiro lugar”. O ensinamento o acompanhará pela carreira. “Já contracenei com personalidades menos famosas que deixaram o ego interferir negativamente. Malu tem alma de criança e realmente se interessa pelas pessoas.” Um exemplo.
A fera dos palcos
Aos 36 anos, a atriz Carol Costa tem bagagem como poucos no teatro musical. My Fair Lady, Os Produtores, As Cangaceiras do Sertão e Chicago são alguns dos sucessos de bilheteria da artista. Atualmente, integra o elenco de Anastasia — O Musical, no Teatro Renault, em São Paulo. Consagrada, ela admite que a fase atual é feliz, mas não esquece dos percalços. “Nada é um conto de fadas. É árduo o dia a dia para se viver de teatro musical ou de qualquer outra arte”, diz. “Se cheguei aonde cheguei foi por disciplina, profissionalismo, talento e estudo. Encaro minha profissão com pé no chão e batalha. Sem romantismo e glamour.” Com a experiência notória nos palcos, Carol quer investir no audiovisual e expandir para o teatro de prosa. “E para o streaming também”, avisa. É a nova fase para a versátil Carol.