Os últimos meses de Yara Charry foram intensos. A atriz de 25 anos finalizou em dezembro as gravações de Todas as Flores, da Globoplay, e sua personagem Joy é motivo de orgulho. No folhetim de João Emanuel Carneiro ela interpreta uma jovem soropositiva, retratada sem estereótipos. “Ela tem um papel importante para mostrar uma mulher vivendo uma vida como a minha e a sua. Ela é bem-sucedida e corajosa”, afirmou Yara à ISTOÉ. Para ela, o enredo traz à tona um debate contra o preconceito. A segunda temporada da trama estreia em abril. Enquanto isso, Yara encara outra missão: seu primeiro EP autoral como cantora. “Eu estava trabalhando nele quando comecei a gravar a novela”, relembra. O lado revelado pelo reality show Popstar, da Globo, segue firme e forte. Filha de pai francês e mãe brasileira, sua música reflete as duas referências: “Tenho influência de artistas dos dois países”. Como ainda não marcou a data de lançamento, o trabalho em estúdio segue a todo vapor. Yara também comemora a boa fase nas redes sociais, com quase meio milhão de seguidores. O segredo? “O que cria engajamento é o que você mostra de verdade”, conclui.

Um galã nada tímido

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Será ele o novo James Bond? O ator britânico Aaron Taylor-Johnson é um dos nomes mais cotados para substituir Daniel Craig no cinema. Admitiu, porém, que ficou nervoso ao posar com roupa íntima para uma marca de moda. “Acho que há um certo nível de ansiedade e expectativa quando você vai ser fotografado de cueca”, disse. Atualmente filmando Kraven, o Caçador, da Marvel, ele precisou incorporar toda a confiança do agente secreto para o ensaio sensual. O público feminino aprovou e caiu de amores ao saber que o galã de 32 anos tem o nome da mulher tatuado no peito, ao lado de um beija-flor: Sam Taylor-Johnson.

A outra garota de Ipanema

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Um prazer gastronômico virou música nas mãos de Maria Luiza Jobim. A filha caçula de Tom Jobim acaba de lançar seu primeiro single do ano, Boca de Açaí. O título é um gracejo, afinal quem nunca ficou com a boca preta ao se deliciar com o fruto? A artista quis transformar o ritual carioca em verso como forma de celebrar a cidade, que segundo a compositora “anda tristinha”. “Mesmo quando eu ainda não morava aqui, esse lugar nunca deixou de morar em mim”, diz. O lançamento é uma prévia do seu segundo disco solo: “Me encontrei na musicalidade, mas o tempo inteiro sinto que estou homenageando meu pai. E cada vez me vejo mais conectada com ele”. Aos 35 anos, a maturidade lhe ensinou uma forma leve de lidar com a pressão do sobrenome famoso: “Preciso criar minhas coisas. Vim de uma família que sempre se interessou pela verdade de cada um. Esta é a minha”.

Bad boy só na ficção

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A estreia na TV veio com muita responsabilidade para Henrique Barreira. Em Vai na Fé, da Globo, o ator interpreta o universitário Fred, um jovem machista, narcisista e racista. “É difícil encaixar as palavras e o comportamento dele no meu pensamento”, diz. As falas são fortes, mas a criação da autora Rosane Svartman nasceu mesmo para provocar quem viraliza a masculinidade tóxica. “Me dá vergonha alheia sempre que ele é abertamente machista”, afirma Barreira. O ator não julga o personagem, pois acredita que cabe ao público criar senso crítico. Uma coisa é certa: o talento de 21 anos está satisfeito com a repercussão. “Percebemos que esse tipo de atitude não é mais tolerável”. Seu próximo papel será na série A Vida Pela Frente, da Globoplay.

De Paris a Londres

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O recém-lançado livro de Paris Hilton encerra um capítulo da vida da socialite. Em Paris Hilton: A Autobiografia, a empresária de 42 anos compartilha detalhes íntimos, entre traumas e abusos. São relatos profundos que a levaram à autodescoberta. Hoje, seu momento é de plenitude. Ela comemora a maternidade com a chegada do primeiro filho, Phoenix Barron Hilton-Reum, de dois meses, e já faz planos para aumentar a família. “Estou animada para ter uma garotinha chamada London”, declarou. O sonho de ser mãe se completou com o empresário Carter Reum, seu marido: “Ele é o parceiro certo. É tão difícil confiar nas pessoas. Sou grata por tê-lo encontrado”.

Um olhar que diz tudo

Parceiros nas telas e na vida real: Daniel de Oliveira e Sophie Charlotte atuam juntos no filme O Rio do Desejo. Rodado no Amazonas, o longa aborda a complexa situação de três irmãos que se apaixonam pela mesma mulher. No começo do mês, a produção teve pré-estreia em Manaus. Diante da plateia, Oliveira não disfarçou o olhar de orgulho para Sophie, a quem considera uma das “melhores atrizes de sua geração”. “Ela tem um jogo de cena incrível e profissionalismo impecável. É uma honra estar ao seu lado na vida e na arte. Tenho muita sorte”, afirmou à ISTOÉ. A estreia é no dia 23 de março.