25/06/2021 - 9:30
Com os jogos da Eurocopa acontecendo em diversos países, o jogador da seleção portuguesa Cristiano Ronaldo deu o que falar ao substituir, publicamente, o refrigerante de um dos patrocinadores do campeonato por uma simples garrafa de água. Enquanto as ações da bebida caíam nas bolsas de valores em todo o mundo, a popularidade do jogador só aumentava. Com trezentos milhões de seguidores no Instagram, é a personalidade mais acompanhada do planeta. Para se ter uma ideia de seu poder de influência, é como se toda a população combinada de Brasil, Portugal e Espanha observassem a vida do astro da bola.
A mesma heroína, outro papel

A atriz americana Scarlett Johansson está prestes a estrear o filme “Viúva Negra”, o primeiro com foco total na sua personagem do universo da Marvel. A primeira aparição como heroína, no entanto, foi em 2010 no filme “Homem de Ferro 2”. Lá ela estava como um mero objeto de desejo do herói em questão, algo que a própria Scarlett salientou na coletiva de imprensa do lançamento de seu filme. Dez anos se passaram e tanto a Viúva Negra como a atriz evoluíram em seus papéis. “Eu sou mãe e minha vida é outra. Como mulher, estou em um lugar diferente”, diz ela.
De ex-paquita a apresentadora

A carreira de Monique Alfradique começou cedo: primeiro em teatro infantil, depois como paquita do “Programa da Xuxa” seguida de uma consagrada participação como atriz. Aos 35 anos, agora ela é uma das apresentadoras de um programa de televisão, algo que sempre quis. Ao mostrar os bastidores de “Mestres do Sabor”, da Rede Globo, Monique fica responsável por revelar tudo o que acontece longe do palco. À ISTOÉ, ela disse que o novo cargo tem sido uma experiência desafiadora e incrível: “Poder exercer meu ofício em tempos tão difíceis é um privilégio. Fico feliz de levar um pouco de entretenimento para as pessoas”.
Corpo, talento e política

Aumenta a pressão social por posicionamento político entre as celebridades brasileiras: enquanto uns preferem se isentar, por medo de perderem patrocinadores, outros decidem dar a cara à tapa. A atriz Paolla Oliveira usou a triste marca de 500 mil mortos para expor seu descontentamento e repúdio ao presidente do País, a quem chamou de genocida e completou: “Vacina no braço, máscara no rosto e fora Bolsonaro.” Muitos escreveram no Twitter que ela não tem entendimento político para opinar. Já a maioria a apoiou pela atitude franca e corajosa. O resultado? Ganhou mais fãs e milhares de seguidores, de acordo com uma plataforma que mede a influência de contas digitais.
Maturidade musical

A cantora e compositora Mallu Magalhães acaba de lançar o seu quinto álbum de estúdio. O trabalho, que se chamaria “Felicidade”, foi gravado em 2019 e precisou mudar de nome. Mallu escolheu “Esperança” e mostra maturidade nas letras e nas participações especiais que chamou para elaborar a obra, como, por exemplo, o produtor Mário Caldato e a cantora Preta Gil. Aos 28 anos, Mallu mora em Portugal com o marido, o cantor Marcelo Camelo, a filha Luisa de cinco anos e a Berê, o cachorro da família. Nas suas redes sociais, escreveu: “Que felicidade finalmente entregar a vocês ‘Esperança’”.
O vermelho e o negro

O ator britânico Idris Elba e sua esposa Sabrina Elba se juntaram a uma das mais famosas marcas de calçados do mundo para elaborar uma coleção especial de luta contra o racismo. A ideia até poderia soar como um golpe de marketing para favorecer a grife, mas não é. Desta vez, veio antes de a marca de luxo entrar na jogada. Apesar de críticas, muitos apoiadores do movimento “Black Lives Matter” aderiram aos sapatos de sola vermelha. Uma delas é a ativista francesa Assa Traoré, que perdeu a irmã por causa da violência policial. Ela publicou foto com os saltos em seu Instagram. A iniciativa terá 100% das vendas revertidas para organizações sem fins lucrativos que atuam
pela democracia racial.