As últimas semanas foram intensas para Letícia Spiller: a artista de 49 anos celebrou as reprises de Quatro Por Quatro, no Globoplay, e O Rei do Gado, na Globo. Da novela de 1994, ela recorda o sucesso de sua personagem: “Babalu fez o público me reconhecer como atriz. Serei eternamente grata a ela”. No ano que vem, Letícia tem outros motivos para comemorar: ela celebra 50 anos de vida e 35 de carreira. “Quando vejo o que vivi e construí até aqui, tenho bastante orgulho”, afirma. Recentemente, ela se uniu ao Confidence Squad Latam, projeto composto por influenciadoras e celebridades de países da América Latina para transmitir mensagens de autocuidado, confiança e autoestima para as mulheres. Para ela, a missão é maior: “Descobrir esse amor-próprio é um caminho de força para mudar e transformar diversos aspectos da nossa vida. Você fica segura para tomar decisões difíceis”. O último ano da atriz foi de transformações: seu contrato de exclusividade com a Globo foi encerrado e ela se viu diante de outras oportunidades. Em breve, estará na segunda temporada de Cidade Invisível, da Netflix, e A História Delas, produção da Star+.

O gigante domado por crianças

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Tema de um documentário sobre sua trajetória na HBO, Shaquille O’Neal estampou a capa da revista People, nos EUA. O astro do basquete aproveitou para fazer revelações inéditas que não foram contempladas pelo filme. Admitiu, por exemplo, que tinha uma personalidade bem difícil nos tempos em que atuava nas quadras. “Depois de um jogo ruim, principalmente se a culpa fosse minha, eu enlouquecia e destruía a casa. Era como o Hulk”, contou. A salvação do atleta foram os filhos: “Você chega em casa e eles não se importam com nada disso. Quarenta pontos? Dois pontos? Eles diziam ‘oba, papai’ e ficava tudo bem”.

Novo membro do clube

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Em cartaz na capital paulista com o musical Clube da Esquina – Os Sonhos Não Envelhecem, Rômulo Weber vive entre as lições artísticas inspiradas pela obra de Milton Nascimento e sua turma, entre eles o compositor Márcio Borges. A montagem é baseada no livro de 1996 lançado pelo letrista, a quem o ator interpreta no palco. “Fazer par”. Weber já atuou em produções como Um Lugar ao Sol, da Globo, e Jesus e Reis, da Record. Aprecia o teatro, mas admite sentir falta da TV. “A saudade do audiovisual me consome. Mas terei novidades em breve”. Por hora, ele curte a associação temporária como membro do Clube da Esquina.te de um projeto dessa grandeza faz com que tenhamos contato com ícones do nosso ofício e da arte como um todo”, diz. A direção de Dennis Carvalho é outro prêmio: “Ele é referência para nós, atores. Levarei a ética profissional como maior ensinamento

Sem filtros

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Um livro autobiográfico repleto de transparência. Essa é a proposta de Mariana Ferrão em Estar Bem Aqui, lançamento da Editora Planeta. Na obra, que reflete sua personalidade, ideais e jornada, a jornalista declara seus medos e fracassos. “O capítulo mais difícil de escrever foi o do divórcio. Revivi lutos acumulados”, conta à ISTOÉ. Em relatos corajosos, a autora também confidencia problemas que teve de lidar nos bastidores da TV – ela tem passagem pela Globo e Band. Apesar da carreira jornalística, ela acredita que a obra não se limita a profissionais do setor: “O livro tem histórias curiosas que interessam a quem está inserido nesse meio. Mas ele é bem mais amplo, é sobre a minha história”. Mariana reflete também sobre a maternidade. “Dou meu olhar a respeito das minhas questões com o feminino”, diz. Tudo sem filtros.

A poderosa do Catar

KARIM JAAFAR

A xeica Mozah bint Nasser al-Missned é definida pelo seu povo como “a elegância e carisma em pessoa”. Ela é a mulher mais conhecida da realeza do Catar, país anfitrião da Copa do Mundo de 2022. Segunda esposa do ex-líder Hamad bin Khalifa Al Thani, Mozah é um ícone fashion e famosa pela grande coleção de itens de alta-costura. Mas sua liderança feminina não é baseada apenas em seu guarda-roupa: formada em Sociologia pela Universidade do Catar, ela atua em parcerias nas áreas de Educação, Ciência e Cultura com a Organização das Nações Unidas e a Fundação Catar. A realeza também se importa com o mundo real.

Quase herói

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Ele quase foi o Homem-Aranha nos cinemas. O cantor Joe Jonas revelou que sua maior frustração profissional foi perder o papel da sua vida para o ator Andrew Garfield, em 2012, porque não passou na audição para o papel de protagonista. O integrante do Jonas Brothers estava confiante e ficou arrasado com a resposta negativa do estúdio. “Fiquei destruído e derrotado. Eu estava muito animado porque seria uma grande mudança profissional”, lamentou. Os fãs do trio, porém, gostaram de saber que ele continuaria com a carreira musical.