14/06/2006 - 10:00
Copa
O futebol é a cara do brasileiro. Ou melhor, a cara do brasileiro é figurinha fácil na arte da qual ele mais gosta. Em época de Copa do Mundo, então, muitos craques revelados nas periferias pobres do Brasil se transformam em verdadeiros mitos futebolísticos. Poderá ser assim com Ronaldinho Gaúcho e companhia. Foi assim com tantos outros, como Pelé, Tostão, Garrincha. É hora de pintar a diversidade do País em verde-e-amarelo. Torcer e deixar a emoção invadir as ruas, as praças e as casas. Que venha a Copa. “A cara da Copa” (ISTOÉ 1911).
Fábio Moreira da Silva
Belo Horizonte – MG
Farra eleitoreira
Faltando quatro meses para o primeiro turno e a poucas semanas do esgotamento do prazo para a aprovação de gastos que possam ter fins político-eleitorais, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva começa a distribuir aumentos de salários para o funcionalismo à base de medidas provisórias, em evidente manobra eleitoreira. A caneta do candidato Luiz Inácio Lula da Silva imprime mais velocidade aos gastos públicos correntes, já em perigosa elevação há alguns anos, antes mesmo do atual governo. Para manter todos esses gastos já se fala até em passar de provisória para definitiva a CPMF, que já está em 0,38%, cobrada na boca do caixa de todos os brasileiros. “Novo gasto eleitoreiro?” (ISTOÉ 1911).
Turíbio Liberatto
S. Caetano do Sul – SP
Nós queríamos ter certeza de que com o nosso voto as coisas pudessem ser diferentes, que tudo pudesse mudar. Não queremos ser conhecidos apenas
como o país do futebol, das mulheres bonitas, do Carnaval, etc., mas como um país de gente honesta, onde não há corrupção, pessoas passando fome, desempregados nem analfabetos.
Gabriela de Almeida
Itajaí – SC
Cláudia Raia
Excelente a entrevista com Cláudia Raia. Ela é inteligente, mostrou-se franca e decidida, bem-humorada e também revelou o segredo de sua beleza: dedicação
ao balé e gostar do que faz. É um grande exemplo. “Ninguém é salvador da
pátria” (ISTOÉ 1911).
Elisabeth Dejtiar
São Paulo – SP
Fundef
A revista ISTOÉ não precisava ir tão longe para perceber os horrores da corrupção da maioria dos prefeitos do País. Aqui no Sudeste, região cantada como progressista, precisamente em Januária, norte de Minas, os rombos na Saúde e na Educação podem chegar a mais de R$ 10 milhões. Fato apurado, comprovado, e essa fortuna não foi ressarcida aos cofres públicos. As crianças continuam sem merenda escolar e a saúde anda um caos. “Os novos esquemas do Fundef” (ISTOÉ 1911).
Valdir D. Bebiano
Januária – MG
Kat
Causou-me emoção ler sobre o gesto nobre da família Schürmann, que, isenta
de preconceitos, como se tocada pela mão divina, soube com um gesto de puro amor mostrar-nos que a vida é mais importante do que nossas preocupações às vezes egoístas em relação ao bem-estar do nosso semelhante. “A história
de Kat” (ISTOÉ 1911).
Geraldo Nardi
São Gabriel – ES
A pequena Kat se foi e muitas crianças como ela vão partir em meio a dor e discriminação. É preciso que haja uma metodologia de ensino nas escolas para acabar com o preconceito e a discriminação contra as pessoas, independentemente da natureza ou do tipo de deficiência.
Paulo Hirano
Curitiba – PR
Asma
É muito bom saber que estão descobrindo novas técnicas para combater um mal que afeta muitas pessoas e tem grande número de mortalidade no País: a asma. Essa doença, como já dito por profissionais da área de saúde, não pode ser combatida completamente, mas pode ser controlada. O que passa a ser um grande alívio para as vítimas da asma. “Como enfrentar a asma” (ISTOÉ 1911).
Felipe Lucchesi
São Paulo – SP
Pedro Simon
Os governistas do PMDB mostram o que já sabíamos: não tem um projeto de governo e querem confortavelmente e, diga-se de passagem, sem a responsabilidade de governar, usufruir das inúmeras vantagens pertinentes aos cargos públicos. É lamentável, pois o senador Pedro Simon seria uma ótima opção para aqueles que se decepcionaram com os dois últimos presidentes. “O autêntico Simon” (ISTOÉ 1910).
Elusia Viana Ribeiro
Curitiba – PR
Gordos
Fiquei muito contente em ver uma reportagem sobre esta (gorda) fatia da população que vive bem sendo gorda. Tenho 1,61 m de altura e peso 100 kg. Sou casada, mãe e professora universitária, faço ioga e Pilates e, diferentemente de algumas pessoas da reportagem, nunca fui discriminada por ser gorda. Namorei quem eu gostava e não fui mais rejeitada que as pessoas magras, pois todos os que se arriscam a amar podem se desiludir. As patrulhas contra a gordura se esquecem de pensar em qualidade de vida, em bem-estar e que comer pode ser um prazer para alguns – como é apenas ansiedade para outros. Quando decidi ser gorda e evitar as intermináveis dietas, minha saúde melhorou e comecei a prestar mais atenção ao que comia e a respeitar minha condição. “O direito de ser gordo” (ISTOÉ 1910).
Roberta E. O. Gomes Kelly
Poços de Caldas – MG
Amor
Ao ler a reportagem “A química do amor” (ISTOÉ 1910), senti mais uma vez
como grandes conceitos, como o de sentimento, têm sido estudados de forma
fria e comum. Há muito mais do que efeitos químicos por trás do amor. Tenho aprendido com a logosofia que o amor é o primeiro passo para a constituição da família e que deve ser sustentado firmemente em seus três elementos básicos,
que são a constância, a paciência e a tolerância. Parabéns a todos pelo bom trabalho que vêm realizando!
Adriano C. M. Pereira
Belo Horizonte – MG
Violência
É um absurdo o descaso dos políticos em relação ao ataque que houve em São Paulo. Enquanto a população sofria com os ataques dos bandidos, os políticos procuravam jogar a culpa uns nos outros, em vez de tentarem resolver o problema. “O caos” (ISTOÉ 1909).
Yane Moreira
Sete Lagoas – MG
Bancoop
Gostaria de parabenizá-los pela reportagem. Diante de tantas injustiças com
os cooperados, é justo que as pessoas conheçam essa cooperativa. “Bancoop” (ISTOÉ 1909).
Danielle Carvalho Rocco
São Paulo – SP
Código Da Vinci
Acredito ser a Igreja Católica a maior responsável por todo esse sensacionalismo envolvendo o livro e o filme, pois não incentiva nem ensina seus fiéis a aprender mais sobre a Bíblia, sobre a verdadeira missão de Jesus Cristo aqui na Terra. Por esse motivo, muitos fiéis católicos lêem o livro ou vão ao cinema e acabam achando que realmente Cristo transou e teve filho, pois não entendem que ele, como único e amado filho de Deus, nunca pecou. Se tivesse casado com Maria Madalena, poderia ter relações. Como não aconteceu isso, ele nunca teve relações com nenhuma mulher, porque ele é igual a Deus, perfeito e sem pecado. “Código Da Vinci, o filme” (ISTOÉ 1908).
Ronaldo Soares
Tijucas – SC
Correção
A psicóloga Marilda Lipp, especialista em stress, é professora da PUC de
Campinas, e não da Unicamp, como informado na reportagem “Vestibular:
manual de instruções” (ISTOÉ 1910).