Em se tratando de trem e de metrô, o que importa é não virar sardinha em lata – ainda que o vagão tenha o nome de “Cor de Rosa”. Muitos homens pensaram dessa forma na segunda-feira 24, quando no Rio de Janeiro os trens da SuperVia e o metrô reservaram alguns vagões exclusivamente para mulheres. Elas vinham se queixando do assédio dos marmanjos nos vagões superlotados. Quando eles viram que o “Cor de Rosa” tinha espaço de sobra, decidiram invadi-lo. Não houve guarda ou mulher brava que os fizesse mudar de idéia.