04/05/2005 - 10:00
Romário despediu-se da Seleção Brasileira contra a Guatemala no Pacaembu, em São Paulo, do seu jeito. Fez os seu horários na concentração, chorou, reclamou dizendo que preferia a despedida no Maracanã e marcou gol. “São Paulo não é a minha casa, o Rio é.” Afirmou que não pretende ser técnico de futebol: “Não quero acordar cedo para treinar um monte de homem.” Depois do gol, homenageou sua filha Ivy, portadora de síndrome de Down, e, aos 38 minutos, chorou de novo ao sair ovacionado do campo. Para sacramentar o seu estilo único, avisou aos jovens colegas: “Nunca servi de exemplo para ninguém.”