A biógrafa Elizabeth Young-Bruehl se retratou por um sério erro cometido em sua obra Hannah Arendt – por amor ao mundo, de 1982. Na edição original, ela afirmou que a filósofa alemã teria apoiado financeiramente um grupo extremista judeu. Na nova edição, publicada pela Yale University Press, ela se corrige afirmando que a falha ocorreu na transcrição de manuscritos