O palavrório anda sofrível, seja no mensalão, seja nos Correios. Ouviu-se um agente da Abin falar que entrou em contato com determinada informação lendo um “semanário mensal”. Da segunda vez que se referiu ao semanário, trocou-o por “seminário”. Um parlamentar criou o neologismo “lavanderia ambulante”. E o que mais se escuta são os parlamentares trocando o eu pelo mim: “Sr. presidente, para mim perguntar”, “sr. presidente, para mim falar”, “sr. presidente, para mim concluir” (nada a ver com a bancada indígena).