08/06/2005 - 10:00
A operadora de telefonia celular Claro foi proibida na terça-feira 31em Goiás de restringir ou controlar as idas e vindas de seus funcionários ao banheiro. A empresa fixara em cinco minutos o tempo-limite para um funcionário utilizar o toalete. A decisão foi da Justiça do Trabalho e a empresa terá de recolher R$ 500 mil ao Fundo de Amparo ao trabalhador por dano moral coletivo. A Claro pode recorrer da decisão