18/05/2005 - 10:00
Quando o delegado da cidade pernambucana de Petrolândia parou o
interrogatório de Elisângela de Araújo e lhe perguntou o que queria para o
almoço, a moça nem pestanejou: “Quero pizza de mussarela.” Ela adora
pizza. E estava na delegacia para falar de outra pizza, também de
mussarela, mas não a do almoço – e sim das três pizzas que envenenara
e enviara com bilhete de amor para o ex-namorado e sua galera. Nove
pessoas foram hospitalizadas em estado grave. “Foi de brincadeira”, diz Elisângela. Assim que a PM chegou a sua casa, ela mesma se adiantou: “Tô ligada. Vocês estão aqui por causa das pizzas, não é? Não sobrou pedaço para vocês, não.” Na delegacia ela ria sem parar, mas a história não acabou
em pizza: Elisângela foi presa.
Pizza da Tasmânia
Acabou literalmente em pizza a maior rebelião de presos já ocorrida na Tasmânia. Horas e horas de negociação, até que eles concordaram em soltar todos os reféns, desde que fosse acionado um serviço de disque-pizza. Assim que o motoboy da pizzaria chegou, os reféns foram libertados.