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A segunda colocação da mineira Natália Guimarães no Miss Universo colocou fim a uma série de insucessos das brasileiras no concurso. Há 35 anos o País não chegava tão perto da coroa. Favorita entre as 76 candidatas que disputaram o título na Cidade do México, a estudante de arquitetura de 22 anos deparou com um adversário tão forte quanto as duas polegadas a mais nos quadris de Martha Rocha: a predileção dos jurados por olhos puxados. "Escolheram a beleza oriental", explica ela, que perdeu para a Miss Japão, Riyo Mori. "Fiquei como a primeira da raça ocidental."