27/04/2005 - 10:00
Há um esqueleto numa caixa de papelão que está guardada no Ministério da Justiça. Cogita-se de que ele seja de um guerrilheiro que morreu em Xambioá nos anos de chumbo – por isso ficou batizado como X-2. Essa ossada foi exumada há nove anos, mas ninguém a encaminhara para exame de DNA. Foi enviada agora pelo novo presidente da Comissão de Mortos e Desaparecidos, Augustino Veit.