Banho de gato
A cantoria no banheiro agora tem hora marcada. O chuveiro Mega Banho com Timer (foto), da Corona, vem com um dispositivo que desliga o aparelho após dez minutos de uso. Para não ser pego com espuma nas orelhas, um alarme soa aos oito minutos de banho. A novidade custa em torno de R$ 200 e garante um consumo mensal de energia elétrica de 81,6 kWh para uma família de quatro pessoas.

Trabalho de equipe

O segredo para uma rede mais veloz pode estar no formigueiro. Quando estão sozinhas, as formigas parecem perdidas. Em grupo, se comportam com inteligência coletiva, traçando a menor rota entre sua casa e a comida. No caminho, secretam feromônio, substância que orienta pelo faro as companheiras que vêm atrás. Imitar o comportamento desses insetos seria a saída para facilitar a comunicação digital. Na internet, os dados são quebrados em pacotes de informação que seguem trilhas separadas para juntar-se no destino.

Batismo virtual

Sopa de Letras

Como uma cidade, a internet ganha novos nomes para suas grandes avenidas. Para se juntar aos congestionados .com e .net surgem sete outros domínios que dispensam o sufixo do País, como o .br, no caso do Brasil. Estava na hora. O .com, presente em 21 milhões dos 40 milhões de endereços virtuais existentes no mundo, já dá sinais de esgotamento.

 

Cópia quântica

Físicos dinamarqueses fizeram bilhões de átomos de césio assumirem as propriedades físicas de outros bilhões de átomos do mesmo tipo sem que as partículas se encostassem. Essa espécie de fotocópia a distância feita por laser deve gerar PCs supervelozes. É o caminho para transformar em realidade uma ficção: o teletransporte da matéria.

 

Ovos de ouro

Cientistas americanos encontraram na Argentina seis ovos com fósseis preservados de fetos de titanossauros que habitaram a Terra há cerca de 80 milhões de anos. Essa espécie de dinossauro, do grupo dos saurópodes, foi uma das maiores que pisaram no planeta. Os paleontólogos vão aproveitar os ossos intactos dos répteis, que apresentam até dentes visíveis, para estudar o desenvolvimento do crânio dos répteis.

Elo perdido

Um cientista da universidade francesa de Aix-en-Provence acaba de apontar a possível localização da idílica Atlântida descrita pelo filósofo grego Platão. Em estudo publicado no jornal da Academia Francesa de Ciência, o pesquisador Jacques Collina-Girard afirma que a civilização perdida situava-se numa ilha próxima ao Estreito de Gibraltar, na costa da Espanha, e foi coberta pelo oceano Atlântico há 11 mil anos. O pesquisador seguiu as pistas deixadas pelo próprio Platão, que situava a cidade perdida na região chamada de Pilares de Hércules – antiga denominação do estreito. Collina-Girard estuda os níveis do mar desde a era glacial e descobriu que há 19 mil anos ele era 130 metros inferior ao que é hoje.