Está implantada em São Paulo a visita íntima também para as presidiárias do sistema penitenciário. Desde 1986 somente os presos têm o direito de relacionar-se sexualmente com as suas parceiras. O direito das presidiárias ao livre exercício da sexualidade está previsto em lei, que começa a ser cumprida agora por determinação do secretário da Administração Penitenciária, Nagashi Furukawa, e da coordenadora de Saúde, Maria Eli Colloca. Conta com o apoio da Pastoral Carcerária e da Ordem dos Advogados do Brasil. Na terça-feira 25, diretoras das quatro penitenciárias femininas de São Paulo comprometeram-se a fazer cumprir em suas unidades a determinação da secretaria. Haverá campanha sobre os riscos da Aids e demais doenças sexualmente transmissíveis.