Até a quarta-feira 14, Aleobiga Aberina era um jovem de 23 anos que levava uma vida pacata numa aldeia de Gana, na África. Tão pacata era a vida de Aleobiga que ele decidiu consultar um feiticeiro em busca de “coisas diferentes”. O bruxo lhe falou sobre os “poderes sobrenaturais de ter o corpo fechado” – ou seja, protegido contra a morte. E disse que para isso bastava untar o corpo com uma pasta feita de diversas ervas. Aleogiba foi para casa, seguiu as instruções e pediu para que um amigo disparasse um tiro de rifle contra ele: “Pode atirar, eu tenho o corpo fechado.” O amigo atirou. Aleogiba morreu. Os seus amigos correram indignados ao feiticeiro, que se limitou à seguinte explicação: “Não dou garantia do meu serviço.”