Com uma machadinha na mão direita e uma faca na esquerda, um delírio na cabeça e uma voz imaginária nos ouvidos, o segurança Jonathan Lopes de Santana matou seis pessoas em seis dias, segundo a polícia. O que há de estarrecedor no caso é que Jonathan decapitou pelo menos quatro de suas vítimas, a maioria delas moradora de rua. Ele foi preso na quarta-feira 3 em São Paulo, não fala coisa com coisa e projetou sua responsabilidade nos mortos como se eles fossem os culpados. Suas principais racionalizações: decapitava-os porque “eles não se integravam à sociedade” e também por “influência do Estado Islâmico que me inspirava”. Jonathan possui autorização da Polícia Federal para trabalhar armado.