Diante de denúncias cada vez mais concretas de que ocorrem estupros e abusos sexuais nas festas que alguns de seus alunos organizam no campus, a direção da Faculdade de Medicina da USP suspendeu por tempo indeterminado tais baladas regadas a bebida alcoólica, drogas ilícitas e medicamentos de prescrição. Ao menos oito casos de estupro estão sendo investigados pelo Ministério Público Estadual.