23/06/2000 - 10:00
Cientistas da Universidade de Northwestern (EUA) criaram através da engenharia genética uma linhagem de camundongos superinteligentes. O estudo utilizou ratos geneticamente modificados que produzem altos níveis da proteína GAP-43 em seus organismos. Observou-se que esses camundongos saíram-se melhor em testes de inteligência. “É a primeira evidência de que essa proteína regula o aprendizado”, disse o pesquisador Aryeh Routtenberg. O estudo poderá ajudar no tratamento do mal de Alzheimer.