Parece piada pronta, mas o assunto é sério. Vinte e duas pessoas morreram e 15 ficaram feridas quando um instrutor do Exército iraquiano acionou involuntariamente o cinto com explosivos durante um treinamento para homens-bomba. O fato de existir tal tipo de treinamento e de prática terrorista já é um impensável absurdo. O grupo era composto por militantes sunitas que pertenciam ao Estado Islâmico do Iraque e do Levante (organização que luta contra o governo xiita iraquiano).