14/02/2014 - 20:50
Fato inédito em todo o mundo na luta daqueles que apoiam o aborto. Cerca de 200 espanholas registraram em cartório o “título de propriedade” de seus próprios corpos. Elas questionam a reforma da lei do aborto, que não mais permite a interrupção da gravidez por livre vontade da gestante. Pela nova legislação, isso só será permitido em casos de estupro e de risco de morte para a mulher.