26/09/2007 - 10:00
Se você reclama de ter que fazer barba com sua lâmina ou barbeador, pense que poderia ser pior. Na época do imperador Alexandre Magno (356-323 a.C.), que introduziu o costume no mundo greco-romano, todos os soldados do império eram obrigados a se barbear com lâminas rudimentares diariamente, pois a barba podia atrapalhar na hora do combate. Nos primórdios da humanidade, uma pedra de quartzo bem afiada era usada como “barbeador”. Mas os tempos são outros. Os homens agora têm à disposição métodos bem mais sofisticados. O pincel com cerdas de pêlo de texugo da tradicional marca inglesa Kent sai por R$ 120 na Tabacaria Caruso, em São Paulo. Já o aparelho de barbear Fusion, da Gillette, usa suas cinco lâminas vibratórias para dar fim a todos os folículos pilosos do rosto. O produto é importado, e pode ser encontrado no Brasil por R$ 59 na Loja do Ipod. Para os saudosistas, existe hoje a navalha elétrica. Ela funciona a pilha e possui sensores para evitar machucar a pele. O modelo da Gama, Facial Care, sai por R$ 59. Já para os que realmente querem investir no barbear, a Philips lança até o final deste mês o Arcitec, um barbeador elétrico que chegará ao mercado custando R$ 1.199. Ele promete milagres: corta rente e facilmente os pêlos do pescoço e permite um aparar preciso para o bigode.