Reunindo telas modernistas, aquarelas do Brasil Colônia, tesouros barrocos, textos, poemas, gravações, documentários, fotos e uma infinidade de itens históricos, a mostra em homenagem aos 500 anos do descobrimento é uma viagem multifacetada que recusa o enfadonho didatismo cronológico. Em sua segunda curadoria, a diretora de teatro Bia Lessa criou verdadeiras cenografias, como a sala decorada por uma gigantesca ampliação de uma tela de Frans Post ou o ambiente circular com o fêmur do Padre José de Anchieta cujas paredes foram cobertas por 350 mil palitos de fósforo. Um espetáculo! (I.C.)
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