25/02/2004 - 10:00
Vejo com bons olhos todo e qualquer empreendimento inventivo do
ser humano. São bons momentos para reflexão. E pensar que tudo
que é dito como “verdade” não passa de verdades transitórias. Uma
delas com relação às dietas e receitas intermináveis para alcançarmos
o paraíso da felicidade terrestre. Ora, se pensarmos claramente que somos capazes de criar deuses, quanto mais um simples receituário dietético proposto por Atkins ou qualquer um iluminado de plantão. Agora, não poderia deixar de tecer meus elogios à reportagem de
capa de ISTOÉ, pois ela serve muito bem para refletirmos sobre
esse e outros assuntos inventados por nós, seres terráqueos. frustrados por não descobrirmos ainda o elixir da eterna juventude. “A polêmica dieta Atkins” (ISTOÉ 1793).
Isaac Soares de Lima
Maceió – AL
Fernando Gabeira
Coerente, claro, honesto e sobretudo sem mágoas. Isto é crescimento pessoal. Sem partido, o deputado Fernando Gabeira tem respaldo para refrescar a memória de alguns acerca dos compromissos de campanha. Não o faz. Para aumentar a maledicência? Isto é humildade. Agora, deputado, me responda: que cômodo de sua casa o senhor deu o nome de Amsterdã? “Polêmico e assumido” (ISTOÉ 1793).
Luciana Santos
Fortaleza – CE
O problema do deputado Fernando Gabeira é que ele é inteligente
demais para a mediocridade da maioria dos brasileiros. Verdadeiro Fernão Capelo Gaivota, Gabeira voa muito acima dos outros. De fato, é difícil compreender uma pessoa tão à frente do seu tempo. Gabeira é um gênio, e os gênios são sempre incompreendidos.
Mário Annuza
Rio de Janeiro – RJ
O Gabeira não sabe, o Brasil nem desconfia, mas a Kátia, travesti, foi eleita vereadora de Oeiras no Piauí. É lugar-comum as pessoas chegarem da Europa achando que podem implantar modelos por aqui, quando os nossos sertões são surpreendentes. Modelos saídos daqui já inspiraram revoluções na Europa desde há muito, vide o livro sobre a Revolução Francesa e o índio brasileiro (que por sinal já foi recebido com honras nas cortes francesas), de autoria de Afonso Arinos. A gente precisa despertar para nossos valores.
Inês de S. Pacheco
Brasília – DF
O deputado Gabeira disse em entrevista a ISTOÉ, brincando, que a Igreja Católica e os evangélicos vão mandá-lo para o inferno, só que com vista para o mar (sic). Não podemos falar pela Igreja Católica. Porém, como evangélicos, podemos dizer ao nobre deputado que não o mandaremos para o inferno, pois não nos foi dado o poder de o fazer. O que pode mandá-lo são os seus atos como pessoa e parlamentar. Lembramos ao senhor Gabeira que a vista, caso vá para o inferno, não será de frente para o mar e sim de frente para o lago de fogo, conforme está registrado no livro do Apocalipse 19:20 e 20:10. Ainda que o exercício parlamentar do deputado Gabeira possa ser feito de brincadeira, ao contrário, o que falamos aqui é sério.
Vanderlei Miranda
Belo Horizonte – MG
Política
O presidente Lula e sua equipe só estão preocupados ultimamente com as eleições municipais, fazendo acordos e conchavos. O que aconteceu com suas idéias? Cuidado, estamos quase desacreditando do Lula cidadão. “Plano de ataque” (ISTOÉ 1793).
Geraldo Pessoa
Fortaleza – CE
Corrupção
Por conta do último escândalo no governo, Lula afirma que o PT não pode falhar na política. No entanto, até hoje não baixou um decreto para tornar transparentes os gastos na administração pública. Está engavetado na Presidência da República a minuta do decreto que resolveria de vez a questão (Proc. nº 00001.00.6500/2003-04).
Até quando essa escandalosa omissão irá continuar?
“Faxina geral” (ISTOÉ 1793).
Ricardo Luiz Rocha Cubas
Águas Claras – DF
O subchefe de Assuntos Parlamentares da Presidência da República, o braço direito de José Dirceu foi exonerado por motivos de suborno. O Brasil pode enaltecer-se, é campeão em corrupção.
Carlos Arthur schwarz
Vitória – ES
As declarações do PT, quer do seu presidente ou de seus deputados na defesa do sr. Dirceu, me fazem acreditar ainda mais que se o sr. Dirceu não sabia, é ingênuo, portanto, não merece ficar com um cargo tão importante. E, se sabia, é conivente com a corrupção, portanto, não pode ficar. Por muito menos, Vargas suicidou-se e Collor foi deposto.
José Américo V. Valadão
Rio de Janeiro – RJ
Eu esperava qualquer outra coisa, menos o PT estar envolvido com o jogo do bicho. Lamento pelo ministro José Dirceu, mas comprova-se que a ex-governadora do Rio de Janeiro, Benedita da Silva, não estava em boa companhia. O tal Waldomiro Diniz conseguiu ser um prato cheio para a oposição, e o governo Lula também tem os seus “Judas”. E, se a investigação for profunda, outros emergirão.
Severino Melo
Caruaru – PE
Hoje, os governantes indicam apadrinhados, que não têm a menor competência, qualificação e compromissos para exercerem cargos públicos. Basta ser amigo, colaborador e, principalmente, parente. Por isso prospera a corrupção. Gente que entra no poder e quer logo enriquecer. Está no Congresso Nacional o projeto do deputado Roberto Freire (PE) contra o nepotismo no serviço público. Vamos desengavetá-lo. Aprovado, será uma boa medida para diminuir atos de corrupção. Parabéns à revista ISTOÉ pelas denúncias que só favorecem o exercício da cidadania.
Osman Beltrão
Olinda – PE
O PT com seus festejados 24 anos mudou de estilo. Sabe comemorar os acontecimentos, porém a fama de investigadores e de elite das CPIs acabou. Temos dois casos grandiosos de corrupção e só o PSDB se mobilizou por um deles, o da propina do bicho. Mas não se deve esquecer também do desvio de verba do Fundef.
Sérgio do Prado
Taubaté – SP
O trabalhador brasileiro sempre e, principalmente hoje, se vê obrigado a concordar com o salário que lhe é oferecido. Sujeita-se a qualquer migalha e representa a maioria honesta, ordeira e produtiva. Infelizmente, isso não ocorre com grande parte de nossos políticos. Para eles, a moral e a ética não existem. Estou cansado de ouvir, ver e ler tantas denúncias e as autoridades fazerem vistas grossas. Tanto é que Waldomiro Diniz foi denunciado, o ministro dos Transportes, idem. O João Alves, aquele que ganhou mais de 200 vezes na loteria, idem. Pelo que ouvi, vi e li, o lugar desses indivíduos é atrás das grades.
Jurandir Martins Rodrigues
Belo Horizonte – MG
O sr. Waldomiro Diniz não foi demitido, como querem fazer crer os petistas de plantão. Quem tiver o cuidado de verificar no Diário Oficial constatará que ele foi “exonerado a pedido”. Demissão é punição, exoneração, e ainda por cima a pedido, é quase um prêmio num caso tão escandaloso como esse. Até nisso os petistas mentem para a opinião pública. Quantas mentiras a mais virão na tentativa de explicar o que não tem explicação? Somente uma CPI será capaz de investigar a fundo toda a movimentação de Waldomiro Diniz em 2002 e também no governo Lula.
Rodrigo Borges de Campos Netto
Brasília – DF
Estamos diante de mais um caso de estelionato eleitoral que é imposto à sociedade brasileira, no caso Dirceu x Waldomiro x PT. Querer impor ao Parlamento uma CPI com o espectro da que ora se propõe e menosprezar a inteligência do povo brasileiro avilta a cidadania. Gostaria que ISTOÉ não deixasse que esse fato fosse enterrado. Qual o trabalho que o sr. Waldomiro fazia no Palácio do Planalto? Com quem falava? Com quem negociava? Em nome de quem agia? Quais eram seus interlocutores? Essas perguntas só uma CPI, nos moldes da que o PT sempre defendeu no passado, pode explicar. A sociedade demanda e exige. ISTOÉ tem que fazer eco a esse clamor popular!
Nilson Rebello
Brasília – DF
Juros
Hoje, concordo com aqueles que diziam que o Partido dos Trabalhadores não estava preparado para assumir o governo. Vejam só, com o desemprego aumentando, a renda do trabalhador diminuindo, a informalidade aumentando, o número de empresas falidas quebrando recordes e o Ministério da Fazenda demonstrando-se soberbo com o superávit da balança comercial. Será que ainda não perceberam que superávit comercial representa tão-somente o resultado de transações comerciais? Já está comprovado que quanto maior a produtividade menor o nível de emprego. Então, está mais do que na hora de o governo rever seus propósitos e, principalmente, atender a dor de um país doente. “A ata maldita” (ISTOÉ 1792).
Valdemir Vargas Júnior
Florianópolis – SC
É lamentável que a equipe econômica do governo cometa erros infantis, como demonstrou o texto da ata do Comitê de Política Monetária (Copom), na quinta-feira 29. Em determinado trecho diz: “Percepção de maior disseminação das altas de preços” e em outro: “Os preços continuarão à volta da inflação”, tentando justificar a taxa básica em 16,5% ao ano. Foi um erro grotesco, pois o mercado fez uma leitura de estagnação no processo de redução da taxa de juros, o que gerou tamanha turbulência na economia.
Gilvan David
Goiânia – GO
Fundef
Parabéns pelo trabalho investigativo e pelas denúncias da matéria “Tramóia federal” (ISTOÉ 1793) sobre o Instituto Iteal, que se passa como entidade sem fins lucrativos, mas, na verdade, se trata de
empresa formada por quadrilha que, junto com vários prefeitos,
tem roubado os cofres públicos. Informamos que na cidade de Paracatu (MG) foram descobertas as mesmas falcatruas denunciadas, com a
venda de computadores obsoletos, programas piratas, falta de licitação
e repasse de cheques para o prefeito. É o mesmo modus operandi em todas as cidades em que atuam. Paracatu foi o maior contrato com
o tal Iteal, no valor de R$ 670 mil para a compra de 150 computadores e programas piratas. A procuradoria do Estado de Minas já denunciou o prefeito e sua turma para o Tribunal de Justiça, pedindo a devolução de R$ 400 mil. Já existe também uma CPI na Câmara Municipal que está apurando estes fatos. Estes roubos são tão escandalosos, que próximo a Paracatu, na região noroeste, o Iteal contatou duas prefeituras cujos prefeitos não aceitaram as armações. São elas a cidade de Buritis, que tem o padre José Vicente como prefeito, e a cidade de Vazante, com o prefeito Jaque Guimarães.
Jueli Cardoso Jordão
Paracatu – MG
No município de São Sebastião, localizado na região agreste de Alagoas, as denúncias de desvios de recursos públicos, em geral e, também,
do Fundef, são antigas, bem como acontecem em gestões consecutivas e de partidos diversos. As primeiras denúncias datam de 1994. Uma
ex-prefeita desviou dinheiro do FNDE (neste caso foi condenada pelo
TCU a devolver os recursos, mas, que se saiba, não o fez até a presente data). Dois ex-prefeitos também desviaram recursos. Um desviou para construção de açudes e outro do Programa de Combate às Carências Nutricionais, contratando empresa fantasma. O atual prefeito também já contratou empresa fantasma, que não realizou as tais obras. Muitas outras irregularidades também são e foram praticadas, inclusive, em ofensa à LRF. No entanto, como “prêmio”, os gestores já foram ou poderão ser reeleitos. Essas denúncias já foram formuladas a diversas entidades públicas ou privadas, mas até o presente momento não houve qualquer punição e a sociedade continua incrédula e até com medo. Esta Organização Não-governamental de Olho em São Sebastião tem constantemente denunciado as irregularidades, juntamente com o PT local, mas as apurações não acontecem ou estão se processando com muitíssima morosidade.
José Paulo do Bomfim
São Sebastião – AL
Sivam
A competente e fascinante reportagem de ISTOÉ a respeito da atuação das Forças Armadas na Amazônia faz justiça aos nossos soldados e mostra em boa hora aos irmãos brasileiros o trabalho heróico e silente de homens e mulheres que tudo dão de si à Nação sem jamais nada exigir em troca. Serve principalmente como lição a desavisados políticos e dirigentes, responsáveis maiores pela garantia da integridade do vasto e complexo território que ocupamos, sobre a importância de manter prestigiadas, fortes e modernas nossas forças militares. ISTOÉ dá um belo exemplo cívico que bem poderia ser seguido por suas congêneres. “A ocupação da selva” (ISTOÉ 1793).
Gilberto Rodrigues Pimentel
Rio de Janeiro – RJ
A reportagem demonstra mais uma vez que o governo brasileiro age por osmose. A falta de regulamentação de uma lei que protege o espaço aéreo brasileiro de toda sorte de contrabandistas a traficantes, só corrobora a imagem de inércia do Legislativo para toda a sociedade. Aliás, esse tipo de entrave deveria causar constrangimento a um país que pleiteia uma vaga no Conselho de Segurança da ONU. Mas, como se trata de Brasil, o Legislativo carece desse tipo nobre de sentimento chamado vergonha.
Lander das Dores Silva
Belo Horizonte – MG
Muito interessante, além de informativa e oportuna a reportagem, pois retrata de forma clara e objetiva a atuação de nossas Forças Armadas na defesa de nosso território, sobrepujando-se às dificuldades impostas pelo difícil acesso terrestre e pela pouca importância dispensada àquela região por nossas autoridades. O que se espera é que nossos desavisados políticos tenham discernimento e vontade para priorizar a segurança de nossa Amazônia e o bem-estar da população ribeirinha.
Admildo Ferreira
Recife – PE
AmBev
Sobre a nota “CPI da AmBev”, publicada na seção Fax Brasília da edição 1793 da revista ISTOÉ, a AmBev esclarece que é a legislação tributária que exige que o setor de cervejas recolha o Imposto sobre Produção Industrial (IPI) por meio de alíquota específica (valor por unidade), do mesmo modo como ocorre na maior parte dos países do mundo. Portanto, ao recolher o imposto desta forma, a AmBev está cumprindo a lei. A companhia esclarece ainda que a legislação brasileira adotou o modelo
de valor por unidade em 1989, dez anos antes da criação da AmBev,
para combater a sonegação fiscal, permitir a simplificação tributária e facilitar o controle. Inclusive, a maior eficiência do regime fez com que, este ano, a alíquota específica fosse estendida, pelo Congresso Nacional, também à Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e ao Programa de Integração Social (PIS). A AmBev é uma empresa ética, reconhecidamente defensora do combate à sonegação como medida indispensável para o aumento da arrecadação e desenvolvimento sustentado do País. Somente em 2002, a AmBev recolheu aproximadamente R$ 7 bilhões em impostos e contribuições. Além disso, a companhia reitera que possui capital aberto, com ADRs também na Bolsa de Nova York (NYSE), e segue rígido controle da
CVM e da SEC. A companhia está à disposição da ISTOÉ para quaisquer outros esclarecimentos.
Alexandre Loures
Gerência de Comunicação Corporativa da AmBev
São Paulo – SP
Racismo
O ministro da Justiça, Thomaz Bastos, ampliou o pensamento de todos
os brasileiros ao admitir o preconceito no Brasil. O racismo no Brasil
é pior do que nos EUA. Lá o negro é negro e o branco é branco. Ambos são respeitados em seus domínios e em suas funções. No Brasil é diferente: o branco finge que não é racista e o negro finge que é verdade. “O dentista Tiradentes” (ISTOÉ 1793).
Waldyr Bybyani
Januária – MG
Fiquei muito chocada com o crime do dentista Flávio Ferreira Sant’Ana, propriamente dito. E fiquei mais abismada ainda com a declaração do ministro da Justiça, que, nos coloca, nós negros, em uma situação de total discriminação. Agora, como nós que somos negros e descendentes podemos brigar pelo que está escrito na nossa Constituição “todos somos iguais perante a lei”? Espero com muita fé e esperança em Deus que um dia essa “coisa” horrorosa que existe em nosso país possa acabar.
Leila Mendes Martins
Mogi das Cruzes – SP
Trote
Com relação à matéria veiculada pela revista ISTOÉ edição 1792 sob o título “Trote abusivo – Calouros do ITA sofrem torturas”, cumpre-me, na qualidade de reitor do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) e em respeito aos leitores desse conceituado veículo de comunicação, informar que: 1) o trote está proibido no ITA, por regulamento, desde 1975, condição informada em reunião pública de apresentação dos novos alunos, realizada logo após a sua chegada ao campus; 2) em função das peculiaridades do nosso modelo educacional (exemplo: todos os alunos dos cursos de graduação residem no mesmo alojamento no campus), ocorre tradicionalmente no início do ano letivo, há mais de 50 anos, uma programação organizada pelos chamados “veteranos”, envolvendo brincadeiras e palestras informativas sobre os valores cultuados no instituto, entre os quais a disciplina consciente, o funcionamento da escola e do Centro Acadêmico, cujo objetivo é tão-somente a integração dos novos alunos à comunidade; tal processo – no momento suspenso para avaliação – é acompanhado de perto pela administração da escola; 3) tomando conhecimento das alegações veiculadas, o ITA instaurou uma investigação, sem prejuízo de outras iniciativas, no bojo da qual chegou-se a uma avaliação preliminar de que os fatos relatados pela reportagem não procedem. Esta avaliação tomou por base, entre outros, depoimentos de pais e a unanimidade dos depoimentos dos próprios “calouros”, colhidos em reunião realizada com a presença da totalidade dos novos alunos, bem como demais alunos presentes no campus. Apesar disso, a apuração prossegue, e caso sejam constatadas ações irregulares, asseguro-lhe que não hesitarei em adotar as providências requeridas correspondentes, previstas no regulamento do instituto.
Michal Gartenkraut
Reitor do ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica)
São José dos Campos – SP
ISTOÉ responde: A reportagem foi feita a partir de denúncias
de pais que se mostraram indignados e preocupados com o tratamento que seus filhos vinham recebendo de alunos veteranos. Também
o promotor de Justiça Criminal, Laerte Fernando Levai, afirmou ter
aberto inquérito para apurar eventuais maus-tratos. Os calouros
estavam intimidados e com medo. A reportagem procurou a reitoria insistentemente, mas a assessoria de imprensa informou que o reitor
não se pronunciaria sobre o assunto.
Capistas
Parabenizo a revista ISTOÉ pela excelente matéria na seção Artes & Espetáculos sobre os capistas, artistas gráficos que valorizam e completam a leitura, principalmente em um país tão necessitado nesse setor. “Trajes da leitura” (ISTOÉ 1792).
Lílian Maria Veloso Lima
São Paulo – SP
Agradecimentos
Na edição 1769 ISTOÉ publicou uma nota na seção Viva Bem “Cartilha para prematuros” sobre uma cartilha educativa para orientar mães de bebês prematuros, produto de minha dissertação de mestrado da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (EERP-USP). Vocês escreveram sobre as dificuldades de distribuição gratuita pois não tínhamos patrocínio. Graças à publicidade feita gentilmente por esta conceituada revista, o Banco Santander Banespa e o Comitê Betinho dos Funcionários do Santander Banespa – Ação da Cidadania financiaram a produção de exemplares. Assim, venho agradecer publicamente a ISTOÉ e aos patrocinadores da cartilha, o Banco Santander Banespa e o Comitê Betinho dos Funcionários do Santander Banespa – Ação da Cidadania, pela grande responsabilidade social e pelos importantes trabalhos sociais realizados na nossa sociedade.
Luciana Mara Monti Fonseca
enfermeira, doutoranda pela EERP-USP
Ribeirão Preto – SP