24/03/2004 - 10:00
O presidente da CNBB, cardeal Geraldo Majella Agnello, anunciou no sábado 13, durante a missa pelos 12 anos da morte da religiosa brasileira Irmã Dulce, que o Vaticano validou o primeiro milagre a ela atribuído. O fato se refere a uma mulher grávida que, ao dar à luz um menino, sofreu intensa hemorragia e, segundo os fiéis, foi salva por intervenção divina depois de uma corrente de orações que pediam a intercessão de Irmã Dulce. A mulher sobreviveu. O processo de canonização da religiosa foi iniciado há quatro anos. Para que Irmã Dulce seja canonizada, esse milagre ainda precisa ser corroborado por uma comissão de teólogos e médicos do Vaticano. H&a