Vida inteligente, bom senso e boa vontade de duas autoridades desataram um nó numa das mais intrincadas questões do País: a carcerária. Por resolução do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária, nenhuma unidade prisional pode ser construída com mais de 500 vagas. O governo de São Paulo está construindo seis unidades com 768 vagas cada uma. E as está construindo porque precisa delas. Impasse criado, impasse
resolvido numa reunião do secretário da Administração Penitenciária, Nagashi Furukawa, com o presidente do Conselho, o jurista Antonio Cláudio Mariz de Oliveira. As necessidades de São Paulo foram submetidas ao Conselho,