01/02/2013 - 21:00
Depois que os EUA colocaram o homem na Lua, e, agora, vasculham a existência de vida em Marte, não tem a menor importância científica um país lançar foguete com macaco a bordo, fazê-lo atingir a altura de 120 quilômetros (irrisórios para a corrida espacial de hoje) e retorná-lo com vida. Não tem a menor importância, mas isso se o país em questão não for o Irã. O mundo todo acompanhou na semana passada a bem-sucedida experiência iraniana com sua cápsula Pishgam (pioneiro), e o motivo era comum: o temor de que o programa espacial do país faça parte de outro programa, o nuclear.