Semana sim, semana não, uma grega de 33 anos ia ao hospital queixando-se de uma infernal dor de cabeça. Exames e mais exames, e nada de os médicos detectarem alguma enfermidade. Coube ao otorrinolaringologista Evangelos Gollas dirimir a questão. Munido de uma microcâmera, ele examinou minuciosamente o canal auditivo da paciente. Quase caiu para trás. “Reparei que havia movimento no canal, fato jamais observado na medicina”, diz ele. A câmera foi então introduzida mais profundamente. Detectou-se a presença de uma minúscula aranha que já tinha até tecido uma pequena teia. O aracnídeo foi retirado cirurgicamente