13/06/2002 - 10:00
consórcio Embraer-Dassault-Thales-Snecma se comprometeu com o Alto Comando da FAB a fornecer, na fase de produção futura do caça Mirage 2000-Br, os meios para a engenharia de sistemas, desenvolvimento e validação do software OFP – para operações de vôo. Comprometeu-se em fornecer o ciclo de software de missão. Isso permitirá ao Brasil operar o Mirage 2000-Br sem dependência externa. Os argumentos do consórcio Roboronexport/Avibrás caíram pela falta de tradição em logística e falhas no sistema de radar do Sukhoi Su-35, desclassificado pela FAB. O relatório do Alto Comando foi enviado ao Ministério da Defesa e à Presidência com essas conclusões. Ou seja: a disputa entre o Sukhoi Su-35 e o Mirage 2000-Br foi vencida tecnicamente pelos franceses. Cabe ao Conselho de Defesa Nacional dar a palavra final.