14/11/2012 - 17:00
Fato novo cai feito bomba no caso Yoki: Elize Matsunaga, que assassinou e esquartejou o marido, Marcos Matsunaga, diretor-executivo da empresa, teria insistentemente perguntado à sua sogra sobre senhas de contas bancárias, assim que o corpo da vítima foi identificado. A revelação foi feita à Justiça por Cecília Yone Nishioka, prima de Marcos. “Segundo Cecília, Elize pediu senhas de contas que tinham no Brasil e no Exterior porque haviam sido substituídas recentemente por iToken”, diz o promotor de Justiça José Carlos Cosenzo. “Elize matou por dinheiro.” Para a advogada de defesa Roselle Soglio (foto), o depoimento de Cecília vai em outra direção: “Se Elize quisesse de fato acessar as contas bancárias, o teria feito antes do crime”. Na segunda-feira 26 nova bomba pode explodir: a Justiça ouvirá o advogado Giovani Serafini. A ISTOÉ ele disse que esteve com Elize em Curitiba, “dias antes do crime, porque ela queria orientação sobre a guarda da filha”.