16/06/2004 - 10:00
style=”text-align: justify”>Há um brasileiro condenado à morte que poderá ser executado com uma patada de elefante esmagando-lhe o crânio. Ou, se
os seus executores empregarem aquilo que chamam de “método mais humanitário”, ele então poderá ser fuzilado.
Esse cidadão brasileiro chama-se Marco Archer Cardoso Moreira, tem 42 anos, é instrutor de vôo livre, está preso e condenado à pena capital na Indonésia – país no qual ingres-sou em agosto do ano passado com 13,4 quilos de cocaína escondidos em sua
asa delta. Ainda lhe cabem recursos jurídicos que estão a cargo da advogada Mona Lubuk, contratada por Carolina Archer Pinto, mãe do condenado. Carolina é viúva e trabalha há 25 anos na Companhia Municipal de Limpeza Urbana do Rio de Janeiro (Comlurb). A condenação à morte de Marco