16/08/2002 - 10:00
Lula
Surpreendeu-me o título “Lula não assusta mais” (ISTOÉ 1715) da reportagem de Florência Costa. Imaginei, antes de ler a matéria, que fosse alguma peça cheia de aleivosias e segundas intenções contra nosso maior estadista atual, sem medo de errar em meu julgamento! Pois a matéria está muito bem feita! Congratulo-me com ISTOÉ pela posição neutra de sua repórter. Afinal de contas, um homem calejado como o Lula, só poderia dar mesmo provas de maturidade e responsabilidade perante a cidadania. Gostei muito da reportagem que mostra que a imprensa está ligada e atuante, sem concentrar-se nos absurdos hilariantes do jornalismo praticado pela empresa de Irineu Marinho.
Ivan N. Costa Pinto
Rio de Janeiro – RJ
Neste final de semana tive certeza que o presidenciável Lula não
assusta mais seus eleitores e também os leitores de ISTOÉ. A revista esgotou-se rapidamente em meu ponto de venda, que está instalado
em um bairro de classe média alta na cidade de Mogi das Cruzes, SP.
Eduardo dos Santos
Mogi das Cruzes – SP
Fico muito feliz que o candidato Lula esteja conseguindo o apoio
de muitos empresários e consultores. Ele, como um grande estadista,
é quem traz as melhores propostas e as melhores respostas de
como concretizá-las.
Fernando César C. Rodrigues
Ubajara – CE
A sorte está lançada e o Brasil está vendo o passado dos candidatos à Presidência da República e com quem andam ou o que fazem. Lula está preparado para governar, sim, pois tem técnicos bem preparados em sua equipe, tem experiência administrativa como presidente do Sindicato de Metalúrgicos do ABC e fundou um partido que é o maior partido de esquerda da América Latina, o PT.
Fernando Cezar Toledo Martins
Curitiba – PR
Pela atual aparência sofisticada, novas idéias e postura política bem diferentes das que serviram de base à sua carreira política, pelas alianças perseguidas e conquistadas junto a antigos desafetos, pela suposta e consequente aceitação junto a empresários e jornalistas conservadores, brasileiros e estrangeiros, o candidato Lula de hoje não poderia ser apenas um clone do verdadeiro Lula?
Julio Cesar Amaro
Belo Horizonte – MG
O presidenciável Luiz Inácio Lula da Silva merece, sim, ganhar as
eleições para presidente da República. O que se percebe é que após
anos de alienação política, finalmente o povo brasileiro parece
tomar consciência do que pode ser melhor para o País.
Luciana A. Fagundes Guimarães
Goiânia – GO
A reportagem de capa mostra que o candidato é maduro e capaz o suficiente para ocupar o cargo mais alto do Executivo brasileiro, e
está pronto e disposto a conversar com todos os setores da
sociedade na busca de um novo pacto social para o País. Aliás, por
falar em conversa, seria conveniente lembrar àqueles que não votam
em Lula porque ele não fala inglês que a Constituição Federal determina, em seu artigo 13, que o idioma oficial da República Federativa do Brasil
é a língua portuguesa. Mais importante que falar inglês, é saber falar
e principalmente ouvir o povo brasileiro.
Gerson José Morgado de Castro
Guarulhos – SP
Lula confirmou o que o PT já propagava, a adesão às idéias neoliberais impostas pelo FMI. O bom sinal é que, assim, caem as máscaras do atual PT, mostrando que nesta eleição uma vitória de qualquer um dos quatro mais bem situados nas pesquisas não representará substancialmente nenhuma mudança, ou melhor, será dada continuidade a um projeto de governo, já implantado por FHC e seus aliados, os especuladores financeiros. Infelizmente ainda existem pessoas e até militantes petistas que acreditam em um governo de esquerda do PT.
Gerson Maciel Guimarães
Maceió – AL
Chamar Lula de estadista como fez o sr. Guido Mantega em entrevista
a ISTOÉ é piada. Se ele tivesse aproveitado os últimos 12 anos em
que não trabalhou para estudar, fazer um curso superior, quem sabe, talvez chegasse perto disto.
Carlos Augusto Rogério
Palmitos – SC
Como posso acreditar que Lula possa mudar para melhor o País, se
nem ao menos existe passado político em seu currículo? Ele deveria candidatar-se a prefeito ou a governador de Estado para ter
referência política. Colocar seu idealismo primeiro em uma parte,
depois, em um todo.
Jurandir de Sá
Criciúma – SC