Erenice Guerra, secretária executiva da Casa Civil, montou um documento de 13 páginas relacionando os gastos com cartões corporativos do governo Fernando Henrique Cardoso em que aparecem despesas do ex-presidente, da ex-primeira-dama Ruth Cardoso e de ministros tucanos. A ministra Dilma Rousseff admitiu a existência do documento, mas classificou-o como “banco de dados” para atender à CPI, não como um dossiê.