28/06/2006 - 10:00
Erro médico
Só o fato de cinco vidas serem ceifadas pelas mãos do médico, já deveria ser motivo suficiente para o tal cirurgião querer abdicar do ofício, mas, como não aconteceu, é imprescindível que a Justiça mostre a cara e cesse de abrir brechas que possibilitem ao inescrupuloso cidadão continuar no exercício da profissão. Mais uma vez ISTOÉ sai na frente, prestando um serviço à sociedade e mantendo a linha de denúncia que tão bem a caracteriza. “Erro médico” (ISTOÉ 1913).
Márcia Vieira
Montes Claros – MG
Acabei de ler a reportagem sobre erro médico, focalizando os crimes do cirurgião Waldemar Dornelles. Tal reportagem chamou minha atenção pois nesta semana perdi uma amiga que faleceu após quase dois meses de uma cirúrgica bariátrica. Como se pode ver, este senhor não é o único inescrupuloso que, usando a titulação de médico, pratica esse tipo de crime visando tão-somente prestígio e, principalmente, dinheiro sem se importar com o bem-estar e saúde do próximo.
Maria Fernanda Gouveia da Silva
São Bernardo do Campo – SP
PMDB
Na história do PMDB, a sua bandeira sempre foi de luta pelo povo brasileiro, que, associada à ética e à moral, cria e renova as esperanças da Nação. Não podemos deixar os “interesses políticos avessos” – excesso de interesse ao poder e a cargos públicos – se sobreporem à nossa bandeira, às nossas lutas. No entanto, os dirigentes do partido político de maior representação nacional se negaram a lançar candidato próprio à Presidência da República, frustrando muitos brasileiros que acreditavam em uma alternativa, ou melhor, uma esperança de um país melhor. “PMDB – Corpo de gigante, cabeça de anão” (ISTOÉ 1913).
Marcelo Ribeiro Dias
Goiânia – GO
Varig
Tenho acompanhado todas as reportagens sobre a crise da Varig e observei que esta conceituada revista está na dianteira quando se trata de dar as notícias com imparcialidade. Tem demonstrado maturidade evitando apavorar os seus leitores com reportagens sensacionalistas e tendenciosas. “Ainda dá para salvar a Varig” edição1913.
Alcides Mendes
Petrópolis – RJ
Super-heróis
As crianças têm vivido sua infância cercadas de personagens de ficção, fortalecendo o uso da imaginação e mitigando os estímulos que as levam a pensar. É marcante a falta de material educacional, bons filmes, músicas e livros que favoreçam um saudável desenvolvimento das mentes de nossos filhos! “A volta dos super-heróis” (ISTOÉ 1913).
Adriano Machado Pereira
Belo Horizonte – MG
Câncer de mama
A presidência do Instituto da Mama do Rio Grande do Sul e todos os seus colaboradores e voluntários fazem questão de parabenizar a revista ISTOÉ pela sensibilidade, qualidade e riqueza da reportagem sobre câncer de mama. Nós sabemos da importância da informação, principalmente aqui no Brasil, onde o grande problema ainda é a detecção precoce (que raramente ocorre), e é por isso que o Imama trabalha tanto com a educação para a saúde da mama, com a disseminação da informação, com a capacitação de agentes transformadores para modificar a realidade de que o câncer é uma doença que mata. Este ano, o Imama, com apoio do gabinete da primeira-dama de Porto Alegre, lançou a Campanha Colar da Vitória, onde o colar é composto por esferas que representam os tamanhos reais dos tumores e a chance de cura de cada tamanho. O colar foi distribuído em toda a rede de ensino fundamental do município como presente do Dia das Mães, e voluntários do Imama percorreram todas as escolas realizando Oficinas de Conscientização. O trabalho do Instituto da Mama do RS é constante, um movimento para mudar paradigmas sobre o câncer de mama no RS. São 13 anos de luta e sempre que temos acesso a reportagens como essa nos certificamos de que é possível transformar a realidade da saúde no Brasil. Parabéns à revista ISTOÉ. “Os últimos avanços contra o câncer de mama” (ISTOÉ 1912).
Dra. Maira Caleffi
Presidente
Instituto da Mama do RS – Imama
Porto Alegre – RS
Eleições
Não consigo entender quando vejo o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em seus discursos dizer para uma platéia desinformada que vem fazendo um governo para os pobres. A carga tributária leva 38% de tudo o que é produzido no Brasil no governo dos trabalhadores. Sendo assim, a única coisa que vem crescendo de fato no País nos últimos 41 meses é o assalto ao bolso dos contribuintes. É muito discurso e mais promessas para não serem cumpridas. “‘Já ganhou’ toma conta de Lula” (ISTOÉ 1912).
Turíbio Liberatto
S. Caetano do Sul – SP
MLST
A depredação material praticada pelo MLST à Câmara federal não é maior
que a depredação moral que ela tem sofrido com os seus deputados.
“Selvagens’’ (ISTOÉ 1912).
Jeferson Malaguti Soares
Belo Horizonte – MG
Quando assistimos a mais um escândalo envolvendo centenas de parlamentares no esquema das ambulâncias chamado sanguessugas, e sabemos que certamente ninguém será punido, nos perguntamos: será correto alguns órgãos da mídia declararem que o MLST atacou o símbolo máximo da democracia brasileira?
Geraldo Nardi
São Gabriel – ES
Fundef
Referente à matéria “Os novos esquemas do Fundef” (ISTOÉ 1911), por que o MEC não preconiza a legitimação de controle social mediante os Conselhos Municipais de Educação, que foram instituídos justamente para este fim – fiscalizar o gestor público municipal de Educação. Esta atitude de “jogo de empurra” simplesmente se configura numa flagrante demonstração de negligência normativa constitucional. Se o controle social e a gestão participativa fossem menos teórica – ou fictícia –, com certeza as malversações seriam menores em nossas prefeituras.
Valmor Bueno da Luz
Correia Pinto – SC
Ed Motta
Em um momento tão difícil para o Brasil, onde falta o nacionalismo, o amor à pátria, muito me doeu saber que um cantor que se consagrou através do povo brasileiro disse algo tão deprimente. Ed Motta, se depender de nós brasileiros, pode pegar sua mala e adeus. “Frases” (ISTOÉ 1911).
Jorge Francisco Lima
Campo Bom – RS
