21/06/2006 - 10:00
Em respeito a Alá
Os jogadores sauditas foram proibidos de aceitar o prêmio de melhor em campo – uma caneca oferecida pela cervejaria Budweiser. A religião islâmica não permite consumo de álcool. A Fifa confirmou que não escolherá atletas da seleção.
161 litros anuais é o consumo per capita de cerveja na República Tcheca, líder no ranking da bebida e também o país que jogou o melhor futebol na primeira rodada do Mundial. A Alemanha está em segundo, com 116 litros, e o Brasil em 16º, com 49 litros.
Crise de identidade
O meia Marco Camoranesi, argentino naturalizado italiano (na foto com o árbitro Carlos Eugênio Simon), admitiu que não se sente um cidadão da Itália e se referiu ao país sul-americano como sua “verdadeira pátria”.
Uma copa nos trilhos
As torcidas e até algumas seleções se cruzam nos 34 mil quilômetros das linhas ferroviárias alemãs. Na quarta-feira 14, após a derrota para o Brasil, ISTOÉ viajou com a equipe croata no trem rápido que deixou Berlim às 10h34 e chegou em Frankfurt às 14h40. Sem atraso.
"As sombras estavam realmente incomodando
milhões de espectadores em todo o mundo.
Não havia outra solução"
Winfried Nass, administrador do estádio de Frankfurt, ao anunciar que o teto retrátil da arena será fechado para os próximos jogos por causa do sol forte
O meu negócio é tênis
O técnico do Equador, Luis Fernando Suárez, confessou-se um peixe fora d’água. “O tênis me agrada muito mais do que o futebol. Adoro jogá-lo”, disse. Mesmo assim, sua equipe está classificada para a próxima fase
Em campo, a seleção dos nomes esquisitos
Loco (zagueiro de Angola) – Um estranho corte de cabelo justifica o nome
que ele carrega na camisa
Grosso (lateral da Itália) – Pisou na bola e desabou sozinho contra Gana.
Merece o sobrenome
Porras (goleiro da Costa Rica) – É um constrangimento para locutores de
língua portuguesa
Abalo (zagueiro do Togo) – Deveria ser o último a se abalar, mas não foi.
Capitão e jogador mais velho do time, acabou expulso contra a Coréia do Sul
Tranquillo (meio campo da Suíça) – Mostrou coerência no empate contra
a França: fez apenas uma falta em todo o jogo
Lennon (meio campo da Inglaterra) – Entrou no segundo tempo contra
Trinidad e Tobago e deu o ritmo e a harmonia que faltavam ao English team