Política

Meus parabéns pela excelente entrevista com o senador Arthur Virgílio. Os jornalistas Hugo Studart e Rudolfo Lago foram muito felizes na conversa com o líder do PSDB. “O candidato deveria ser José Serra” (ISTOÉ 1912).
Paulo Figueiredo
São Paulo – SP

Sanguessugas

A revista ISTOÉ 1912 na reportagem “O livro-caixa dos sanguessugas” (ISTOÉ 1912) diz que o meu nome, assim como o de vários outros parlamentares, está ao lado de projetos que interessariam à empresa Planam. Depois informa que a senhora Maria da Penha Linho esteve em meu gabinete, orientando um meu assessor a preencher os pré-projetos das prefeituras para compra de ambulâncias. Em seguida, a revista diz que eu nego envolvimento com a quadrilha. Fui eu, espontaneamente, quem disse, cerca de um mês atrás, sobre a presença de Maria da Penha em meu gabinete, informação que me fora dada pelo meu funcionário no dia anterior, depois que ele viu a fotografia daquela senhora nos jornais. Verdadeiramente, nada tenho a ver com essa história. Quero contribuir para botar na cadeia quem estiver por trás dessa roubalheira. Fiz o que ninguém fez. Fui atrás das emendas que apresentei. Cinco. Todas elas tiveram os recursos liberados. Pedi aos prefeitos informações sobre os processos de aquisição das ambulâncias. Não há, em nenhum desses casos, vínculo com a Planam. Fiz mais: fui à Procuradoria Geral da República e lá mandei protocolar ofício ao procurador-geral, Antônio Fernando de Souza, abrindo meus sigilos telefônico, fiscal e bancário, e pedindo a ele investigação exaustiva sobre o caso.
José Thomaz Nonô
Deputado
Brasília – DF

No Brasil existe uma infinidade de impostos, entre eles a CPMF que foi criada para financiar o sistema de saúde. A maioria dos brasileiros sonha em ver um atendimento público de saúde sem filas e com qualidade, todavia o que acontece é que existe um monte de parasitas que desviam o dinheiro destinado a esse serviço de saúde básico que parece uma utopia.
Marcos Taveira Martins
Petrolina – PE

MLST

O excelente editorial “Na baderna sem fim” (ISTOÉ 1912) suscita as seguintes perguntas: já chegamos ao fundo do poço ou o nível de degradação do País ainda pode piorar? Cabe ao povo, na próxima eleição, iniciar a faxina.
Luciano Souza
Cruz das Almas – BA

Enquanto os Sem-Terra e outros movimentos vinham saqueando caminhões nas estradas, fazendo piquetes em rodovias, invadindo fazendas, prédios públicos, queimando tratores, destruindo plantações e laboratórios, nossos políticos nada fizeram. Pelo contrário, até o presidente Lula tirou o chapéu para o MST. Agora que um dos Três Poderes foi diretamente atingido, eclodiu uma grande indignação nos “homens da lei”. Quem pagará pelos prejuízos ao patrimônio público? “Selvagens” (ISTOÉ 1912).
Hélio Martins
Barueri – SP

Não existe outra palavra para definir o que aconteceu no Congresso a não ser terrorismo. Classificar aquilo de baderna e as pessoas de baderneiras e desrespeitosos, como fizeram alguns políticos ou é cegueira ou cumplicidade.
Nereu Augusto T. de G. Peplow
Curitiba – PR

O Estado brasileiro tem a obrigação de dar a liberdade de ir e vir dos seus cidadãos e cadeia para os fora-da-lei que agem em nome dos trabalhadores. Quem defende esse tipo de coisa é contra o estado de direito e tem de ser punido com o rigor da lei.
Turíbio Liberatto
S. Caetano do Sul – SP

Que maravilha, o governo financiou com dinheiro público esse movimento irresponsável, dirigido por um membro da Executiva Nacional do PT, o qual usou nossos recursos para depredar o patrimônio público.
Benone Augusto de Paiva
São Paulo – SP

Atitudes de movimentos extremistas, como o do MLST, demonstram a falta de sensatez de seus líderes e a falta de respeito com a sociedade! Tais movimentos devem ser punidos e proibidos, pois sua ação foi criminosa. Parabéns aos profissionais de ISTOÉ pelo trabalho sério que vêm realizando!
Adriano C. M. Pereira
Belo Horizonte – MG

Já não bastasse a extrema e incontrolável violência que assola o País, principalmente no Rio de Janeiro e em São Paulo, eis que agora o inimaginável aconteceu. Um enorme bando de desocupados baderneiros, travestidos de pobres coitados sem-terra, resolveu invadir o Congresso Nacional e chegou à Câmara dos Deputados quebrando tudo o que via pela frente e por pouco não chegou com sua selvageria ao Senado.
Fernando Al-Egypto
Rio de Janeiro – RJ

Copa

Se depender da torcida e do carisma que marcam o povo brasileiro, o Brasil já está nos jogos finais da Copa. O dia-a-dia de todos está mudando, se voltando totalmente para esse evento que ocorre de quatro em quatro anos. O que para o Brasil, considerado o país do futebol, onde tem os melhores jogadores do mundo, é muito tempo. Agora é a vez de os jogadores e representantes de todos nós que estão na Alemanha mostrarem quem realmente entende de bola. “Começou!” (ISTOÉ 1912).
Felipe Lucchesi
São Paulo – SP

Kat

Confesso que não pude conter as lágrimas ao ler a reportagem “A história de
Kat” (ISTOÉ 1911). Como pode existir preconceito em relação a uma garota tão especial? Chega a ser revoltante. Kat, uma garota cheia de luz e bondade, sinônimo de esperança, de luta pela vida sem preconceito. Realmente essa linda garota deixou exemplos e ensinamentos para todos. Parabéns à família Schürmann pelo ato sincero de generosidade, e pelo amor que proporcionaram a Kat durante sua
vida entre nós.
Vinícius Ferreira Ribeiro
Queluz – SP

Masp

Face a informações inexatas e ao inadequado título contido na matéria “O Masp
nas trevas” (ISTOÉ 1910) e para a correta apreciação dos leitores desse semanário, pela presente vimos solicitar a publicação da íntegra do texto abaixo: 1) As últimas
12 contas mensais referentes ao consumo de energia do edifício sede do Masp estavam devidamente pagas e quitadas e todas as pendências anteriormente existentes com a concessionária foram encerradas, mediante acordo firmado no
dia 26 deste mês de maio. 2) Em nenhum momento das 72 horas em que o fornecimento de energia do edifício foi suspenso pela concessionária, o museu “ficou nas trevas”, pois os geradores acionados garantiram o abastecimento da mesma carga de energia, com a conseqüente manutenção de todas as condições de climatização, controle de umidade e luminotécnica necessárias à perfeita conservação das obras que se encontram no museu, bem como para o desempenho de todas suas atividades. 3) Enfatizamos nossa repulsa pela insinuação de que o Masp teria propositadamente provocado o desvio do registro
do consumo de energia, constatado pela concessionária em março de 2004,
até porque, tão logo verificada a irregularidade, foram apurados e reconhecidos
pelo Masp os débitos financeiros respectivos, sem quaisquer custos
administrativos ou multas. 4) Na opinião formalmente expressada por representativas entidades e por importantes arquitetos, urbanistas e
ex-dirigentes de órgãos de preservação, “a construção de uma torre de
130 metros sobre um prédio ao lado do Masp” não interfere na arquitetura
do museu, e contribui para a melhoria da urbanização da região.
Julio Neves
Presidente do Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand – Masp