21/06/2006 - 10:00
Museu galáctico
O American Museum of Nature, de Nova York, inaugurou uma exposição que mostra como
teria sido a origem do Universo. Um show de imagens com direito a choque de galáxias e trombadas entre planetas ensina como funciona a fábrica de mundos no espaço. Também é exibido o impacto que, há 65 milhões de anos, resultou na extinção dos dinossauros. O espetáculo custa US$ 25 para adultos e dura pouco mais de uma hora.
Cadê as chaves?
A americana Sharper Image desenvolveu uma nova engenhoca que promete ser a solução para quem
perde coisas pela casa. Basta colar nos objetos
(chaves, celulares e bolsas, por exemplo) adesivos
com chips que emitem sinais de rádio-freqüência para
uma central. Toda vez que um botão associado aos
objetos for acionado na central, eles disparam
alarmes sonoros que indicam sua localização.
Nobel brasileiro
O prêmio Fundação Conrado Wessel chegou à sua
quarta edição distribuindo mais de R$ 1 milhão aos cientistas brasileiros. Trata-se de uma das maiores iniciativas do gênero no País, amparada pelas mais importantes instituições científicas públicas e privadas. Foram elas que escolheram, por unanimidade, os vencedores. Entre os agraciados estão Wanderley de
Souza (UFRJ), José Galizia Tundisi (USP), Luiz Carlos Fazuoli (USP) e Aziz Ab’Saber (USP).
Voyeurismo animal
O Centro Wolong, na China, instalou mais de dez câmeras nas montanhas enevoadas da província de Sichuan para que pessoas em todo o mundo possam xeretear, via internet, a vida dos pandas que o instituto salvou da extinção. Através do site www.pandaclub.net, é possível acompanhar as estripulias dos 234 animais que gostam principalmente de plantar bananeira e tomar sol.
A Mata Atlântica é aqui. E daí?
Livro mostra por que é importante preservar o meio ambiente
Em seus 20 anos, a Fundação SOS Mata Atlântica relembra sua história e faz uma reflexão sobre o futuro no livro A Mata Atlântica é aqui. E daí? Na publicação, o grupo fundador da entidade – formado por Roberto Klabin, Rodrigo Mesquita, Fábio Feldmann, entre tantos outros – é retratado desde o início da luta que travou pela proteção do meio ambiente. Também é detalhada a situação ambiental do mundo e, principalmente, do Brasil, ao longo das décadas. Mais que isso, o livro mostra a história de uma entidade e de sua consolidação carregada de emoção, embates, desafios e muitas realizações.
Mais um capítulo da história do ambientalismo no Brasil, a obra traz, no final, uma convocação ao leitor. Roberto Klabin, atual presidente da entidade, convida todos a saírem de suas zonas de conforto e da imobilidade para encararem a seguinte realidade: a luta é de todos nós. Trata-se de uma batalha pela qualidade de vida de cada um e de todo o planeta. O que se busca, no mínimo, é um país com uma sociedade mais solidária, menos desigual e mais civilizada, onde a natureza de cada um colabora na conservação e restauração da natureza ambiental.
Ana Augusta Rocha e Fábio Feldmann, autores do livro
A Mata Atlântica é aqui. E daí?
