05/12/2002 - 10:00
A operadora de máquinas Jorgina Miranda cochilava em sua casa na cidade fluminense de Duque de Caxias, no domingo 24, quando acordou com um forte estrondo. Saiu do quarto, foi à cozinha e deparou com terra, caixões, cruzes, ossos humanos e um crânio. Motivo: a chuva fez ruir o muro do cemitério de Xerém, que fica ao lado da casa.
ISTOÉ – A sra. ficou com medo?
Jorgina
– Isso é bobagem. O que me preocupa é o meu patrimônio. Os donos do cemitério já me pagaram algumas coisas e retiraram o entulho, mas vou virar bicho se a minha cozinha não voltar a ser como antes.