Com o avanço da tecnologia, as canetas substituíram as penas de ave no sagrado ato da escrita. O ouro e a prata conduzem a tinta nas canetas-tinteiro, em penas esculpidas à mão por artesãos europeus capazes de transformar instrumentos de escrever em pequenas obras de arte. As mais refinadas levam em seu corpo materiais delicados e caros, como diamantes e platina. As esferográficas também esbanjam charme. Até mesmo a democrática Bic rendeu-se ao encanto de um belo cristal Swarovski, que repousa pleno na ponta de uma edição comemorativa que não foi comercializada. As canetas de luxo justificam seus altos preços com acabamentos irretocáveis. ISTOÉ selecionou alguns dos modelos mais bonitos e nobres à venda no País. A Caneta do Ano da coleção Graf von Faber-Castell, lançada na terça-feira 23, por exemplo, custa R$ 14 mil. O Brasil terá direito a dez exemplares