Durou menos de quatro meses a fusão entre a CSN, a maior siderúrgica nacional, e a gigante anglo-holandesa Corus. Essa associação daria origem ao quinto maior conglomerado siderúrgico do mundo: produção anual de 26 milhões de toneladas de aço e faturamento de US$ 13 bilhões. “A volatilidade do mercado no Brasil e os riscos nos momentos de incerteza levaram ao cancelamento do negócio”, disse um porta-voz da Corus. “As projeções da Corus não batiam com os números que foram apresentados pela empresa”, rebateu um assessor da CSN. Pelo acordo, a Corus assumiria