Prestes a completar 60 anos, e mais jovem do que nunca, ele promete fazer o mesmo com o reggae. Viajou até Kingston, na Jamaica, só para gravar no mesmo estúdio de Bob Marley. Lá, encontrou Rita, viúva do músico, e a chamou para cantar também. “Depois do samba e do baião, o reggae é meu ritmo preferido”, define Gil. “É música de neguinho, tem batuque.” O CD e o DVD Kaya n’Gan Daya só chega às lojas dia 13, mas a música-tema já está estourando nas rádios.