01/05/2002 - 10:00
Para conhecer o criativo e suingado trabalho da banda americana, no entanto, é bom começar por Thrills. Embora depois de ter ouvido os dois outros álbuns a impressão que fica é que se trata de conjuntos diferentes, tal a diversificação de estilos impressa por Bird. Em Thrills ora ele lembra um Tom Waits menos ríspido, ora um chansonnier dos anos 50. De seu violino tira sons que remetem ao balanço de New Orleans, ao jazz da década de 40, mas também à inventividade e densidade das canções de Brecht e Weill como se a vida fosse um eterno cabaré. (Apoenan Rodrigues)
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