Os movimentos negros pedirão esta semana ao procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, investigação sobre racismo nas Forças Armadas, na Igreja e no Itamaraty. A representação está baseada em uma peça do jurista Saulo Ramos. Ao sustentar a posição de um grande banco sobre as cotas, ele escreveu: “No Brasil há apenas seis bispos negros, um general negro e somente dois diplomatas negros. O MP vai propor ações públicas para alterar a situação?” Pode ser que vá.