26/04/2006 - 10:00
A mineradora britânica Rio Tinto, que opera em quase todo o planeta, está montando um lobby em Brasília para mudar dispositivo constitucional que não permite às empresas estrangeiras (sem participação acionária de empresas brasileiras) extrair mineral ou fazer prospeção em faixas de fronteira. A coisa vem dos tempos de José Dirceu na Casa Civil. Ele caiu e a Rio Tinto concentra os seus esforços lobistas junto à ministra Dilma Rousseff. O interesse está nas jazidas de ferro e manganês em Corumbá (fronteira com a Bolívia). ISTOÉ apurou que a Rio Tinto (responsável pela operação da ida de Lula a Londres) quer investir US$ 1 bilhão na região. Teria comprado duas empresas
