Lições de vida

Lições para se obter uma melhor qualidade de vida temos várias. Cada pessoa com o seu jeito, à sua maneira. A lista é extensa, mas não é preciso ir muito longe. O físico, a mente e o espírito são áreas vitais, por isso devem receber sempre as atenções necessárias. Transgredi-las pode significar que nossos atos e atitudes não estão corretos. O resto vem por acréscimo, até mesmo um pouco de excesso. A vitalidade pode ser encontrada com o básico, o simples. Basta cada um achar e se achar. Encontrar prazer nas pequenas coisas é uma excelente maneira de torná-las realmente grandes. “9 lições para uma vida melhor” (ISTOÉ 1897).
Fábio Moreira da Silva
Belo Horizonte – MG

Excelente reportagem para reflexão pós-Carnaval. Fica evidente a supervalorização da sociedade aos bens materiais, como mostram os exemplos e os escândalos dos nossos representantes parlamentares. Hoje, neste mundo globalizado, a mídia incentiva o acúmulo de bens materiais, pois esse é o status onde os colunáveis se apresentam. Precisamos, sim, curtir bem e levar boas recordações, pois afinal temos direito a elas.
Isaac Soares de Lima
Maceió – AL

 
 
Luis Fernando Verissimo

Parabéns pela entrevista com Luis Fernando Verissimo. O escritor responde
às questões com sua habitual elegância, mas sem deixar de lado o humor sarcástico e verdadeiro, especialmente quando trata de questões políticas. Brilhantemente, lembra que a crise não foi originada no governo atual. “Charge
não ofende” (ISTOÉ 1897).
Márcia Vieira
Montes Claros – MG

 
 
ISTOÉ

Foram 98 páginas de puro deleite. O novo formato da revista ISTOÉ alia o prazer da boa leitura ao da boa informação e na medida certa. Texto conciso, mas abrangente e de muito conteúdo, sem a necessidade de ser prolixo. É gol de placa e quem sai ganhando é o leitor, que se delicia com o texto leve das páginas da revista. Em suma, é uma leitura que proporciona lazer e informação juntos. É tudo o que o leitor quer.
Francisco Santiago Barroso
Canindé – CE

 
 
Ed Motta

É lamentável na reportagem com Ed Motta, ver a maneira racista e preconceituosa como o cantor trata o “povão brasileiro”. Ele se esquece que quem o colocou na posição em que se encontra não foi o povo italiano ou francês e sim o “povão brasileiro”. “Ed Motta faz tudo” (ISTOÉ 1897).
Elias G. Leite
São Bernardo do Campo – SP

Não dá para saber o que é mais superficial na reportagem com Ed Motta: se as suas atitudes artificialmente calculadas para criar uma imagem “descolada” (chá com spring water, cervejas belgas, charutos caríssimos, apartamento vintage) ou o comentário impensado sobre o “povão” brasileiro.
Érico A. Mangaravite
Vitória – ES

 
 
Nepotismo

Aplausos ao Supremo Tribunal Federal pela decisão inédita de exterminar o nepotismo no Poder Judiciário. Condenada pela sociedade, a contratação de parentes nos Três Poderes no âmbito nacional é exclusivamente do Ministério Público. A decisão unânime dos poderes dará ao Brasil um grande avanço. “Nepotismo de toga” (ISTOÉ 1896).
Carlos A. Schwarz
Vitória – ES

 
 
Clodovil

Referente à frase publicada em “A Semana” (ISTOÉ 1896), não concordo com o casamento de “véu e grinalda”, embora respeite, mas apóio a sociedade civil entre pessoas do mesmo sexo, no que se refere à parte patrimonial. Acho perfeitamente justo e espero que se possa legalizar a convivência entre pessoas do mesmo sexo, para que passe a gerar efeitos na esfera do direito, tendo os companheiros(as) direito a herança, pensão do INSS e pensão alimentícia.
Clodovil Hernandes
São Paulo – SP

 
 
Congresso

Parabéns pela reportagem “O Congresso está vazio” (ISTOÉ 1895). De maneira sucinta e objetiva, ISTOÉ mostra o desleixo com que nossos parlamentares tratam a convocação extraordinária. É triste pagar todos os tributos e depois ficar sabendo que pagamos duas vezes R$ 12,8 mil por parlamentar para quase nada.
Daniel W. Randig
Joinville – SC

 
 
Bono X Papa

Como sempre, as reportagens da revista são magníficas, mas gostaria de comentar duas matérias que formam um verdadeiro paradoxo. Na edição 1893, a reportagem “Os bons samaritanos”, traduzida da revista TIME, mostra a luta incansável do roqueiro Bono contra a miséria no mundo, sem se preocupar em ser fashion, o que lhe seria natural. Porém, batalha para que os ricos e poderosos fiquem ao seu lado no combate à miséria e à exclusão social. Na edição 1894, a revista mostra a reportagem sobre Bento XVI, “Papa fashion”. Não seria esse último quem deveria lutar a favor dos pobres e procurar combater a miséria, ao angariar para seu exército os poderosos? Parabéns.
João Aredes
Liberdade – MG