ISTOÉ apóia o Programa Jovem Voluntário – Escola Solidária desenvolvido pelo projeto Faça Parte – Instituto Brasil Voluntário. O programa oferece o Selo Escola Solidária a instituições de ensino que incentivam e promovem ações sociais entre os seus alunos. ISTOÉ divulga quinzenalmente alguns exemplos.

Em 1998, a Escola Municipal João Chrysostomo de Oliveira, de Manaus, confiou seu espaço interno a Dirley Medeiros Duarte, o Maiko, 34 anos, representante de um grupo
de ex-dependentes químicos e de meninos de rua. O rapaz
queria usar a escola aos sábados para ajudar 15 jovens que procuravam ficar longe das drogas. Assim, nasceu o Movimento Hip-Hop de Manaus (MHM), que hoje funciona também aos domingos, oferecendo aulas de dança de rua e de grafite
a mais de 90 jovens.

Já na década de 70, alunos do ensino médio do Colégio São Bento, de Criciúma, visitavam a periferia da cidade para detectar as necessidades da população de baixa renda. Pensavam em uma solução e tentavam concretizá-la, acionando organizações civis e governamentais. Conservando a tradição, nesse ano os estudantes percorreram a cidade avaliando as condições de praças e áreas de lazer. Feito o levantamento, os meios de comunicação foram utilizados para chamar a atenção da comunidade e pedir providências à prefeitura da cidade.

Mais informações no site: www.facaparte.org.br