Tive o privilégio de estar presente na premiação de dois presidentes eleitos do Brasil. Fato inédito na República. Poucos de nós, simples mortais brasileiros, podem dizer que presenciaram um momento histórico e inédito, em que dois presidentes eleitos se encontram e foram ovacionados com a mesma intensidade. Seus nomes e pronunciamentos mostraram que no Brasil já há consciência de uma democracia consolidada. Tudo isso só foi possível pelo prestígio e independência do jornalismo da Editora Três. “Os brasileiros do ano” (ISTOÉ 1733).
Altino Barros
Vice-presidente executivo
McCann-Erickson Brasil
São Paulo – SP

Congratulações pelos primeiros 30 anos da Editora Três, e meus votos de sucesso para os próximos 30.
Gustavo H. B. Franco
Ex-presidente do Banco Central
Rio de Janeiro – RJ

As personalidades de destaque neste ano são merecedoras dos mais sinceros elogios. Muitas outras pessoas, em seu confortável anonimato, também contribuíram para a otimização da imagem do Brasil. Que talentos, esforços e conquistas se multipliquem para transformar o País num lugar de respeito. Que, finalmente, se torne desnecessário compará-lo a nações de Primeiro Mundo.
Imad Ali Nasser
São Paulo – SP

Quero parabenizar esta revista, da qual sou assinante há mais
de 20 anos, pela coragem e isenção ao tratar de assuntos e pessoas
de importância relevante para a formação de uma opinião pública
capaz de levar as pessoas a adquirir uma consciência de cidadania,
que as possibilite, de modo geral, a adquirir a capacitação necessária para gerenciar suas vidas com independência e isenção. O reconhecimento do valor de FHC como presidente e como pessoa
e da mesma forma o reconhecimento de Lula como futuro presidente
e como pessoa reforçam essa afirmação de isenção, impessoalidade
e imparcialidade. Que os cidadãos de boa fé se unam e trabalhem
sempre a favor e nunca contra! “Vou te mostrar o Palácio porque
um dia você vai morar aqui” (ISTOÉ 1733).
Francisco U. Vieira
Santos – SP

Perspectiva

Agora sob nova direção, a Retrospectiva Prospectiva de Paulo
Caruso (ISTOÉ 1735) retrata o ostracismo da aposentadoria
em contraste com o embevecimento do poder.
Felipe Rebelo de Lima
Maceió – AL

Retrospectiva

2002 foi o ano da perseverança e da superação, das alegrias e das tristezas, das tragédias e dos mesmos problemas sociais. Ano em que a violência, um filme mais do que repetido nas ruas das cidades, foi protagonizada por truculentos traficantes, numa realidade que está longe de se transformar em ficção. A democracia, inspirada no desejo por mudança, chegou às urnas transformando a esquerda em direita. O futebol brasileiro, há muito tempo desacreditado, voltou a ganhar o mundo e, resgatando sua vocação, revelou vários fenômenos. Voltamos a falar de inflação. Foi um ano em que o homem, praticando o seu lado animal, colocou em dúvida a sua racionalidade. Com o saldo inclinado para o lado negativo, os bons acontecimentos e a esperança é o que devemos transportar para o novo ano. Que sejamos ricos da graça de Deus e abundantes de justiça social para, num futuro próximo, virar o jogo. “Retrospectiva 2002” (ISTOÉ 1734).
Fábio Moreira da Silva
Belo Horizonte – MG