08/01/2003 - 10:00
Morreu um ídolo do Flamengo
O ex-ponta-direita Joel Martins, campeão mundial
em 1958, morreu na terça-feira 31 aos 71 anos,
no Rio de Janeiro, em decorrência de doenças gastrointestinais. Joel começou como titular na Copa disputada na Suécia, mas perdeu a posição para
Garrincha. Ágil, foi um dos grandes ídolos do Flamengo,
no qual marcou 115 gols nos 404 jogos que disputou.
Morreu
o astrólogo Sydney Omarr. Consultado por estrelas de Hollywood,
ele chegou a publicar as suas previsões em cerca de 200 jornais
em todo o mundo. Em Los Angeles, aos 76 anos, em decorrência
de um infarto. Na sexta-feira 3.
Internada
com pneumonia a atriz Laura Cardoso, a Madalena da novela Esperança, da rede Globo. No Rio de Janeiro, no sábado 28.
Vovó é um diamante
A canadense Edna MacArthur teve seus restos mortais cremados, comprimidos e fundidos a carbono até se tornarem um diamante. É o primeiro caso em todo o mundo de um corpo que se transforma numa pedra sintética. Edna, que tinha 80 anos quando morreu, hoje é um diamante de 0,25 quilates. Na terça-feira 31, ele foi entregue à sua família pela empresa americana Fountain Garden ao custo de US$ 2 mil.
O calvário de Winona
A atriz Winona Ryder, que no mês passado foi condenada a três anos em liberdade condicional por furto e vandalismo, após ser flagrada roubando roupas de uma das lojas mais caras de Beverly Hills, foi internada no hospital Cedars Sinais, em Los Angeles. Ela está sob vigilância médica depois de perder muito peso e declarar diversas vezes a sua vontade de morrer. Amigos da atriz temem que ela
cometa suicídio. A informação foi divulgada na terça-feira 31.
Roubadas obras de Monet e Renoir, avaliadas em US$ 7 milhões
Os quadros Paysage a Vetheuil (primeiro abaixo), de Claude Monet (1880), e La Place de Trinite, de Auguste Renoir (1893), avaliados respectivamente em cerca de US$ 4 milhões e US$ 2,7 milhões, foram roubados, na quinta-feira 2, de uma casa
de praia na cidade de Naples, na Flórida. Pertenciam ao milionário Lee Anderson.
CORÉIA
A bomba faz a diferença
Na definição cunhada por George W. Bush há um ano, Iraque e Coréia
do Norte integram um “eixo do mal”, por supostamente produzirem
armas de destruição em massa e apoiarem o terrorismo. Bagdá está prestes a sofrer um devastador ataque militar americano. Já a Coréia
do Norte, suspeita de ter tecnologia para produzir a bomba atômica, pode se dar ao luxo de pressionar Tio Sam. Na terça-feira 31, o
governo comunista de Pyongyang expulsou os técnicos da ONU do
país depois de anunciar a retomada da produção de energia atômica
na usina de Yongbyon. O impasse teve início em outubro, quando
os norte-coreanos admitiram estar desenvolvendo um programa nuclear paralelo, provocando a suspensão, pelos EUA, de um acordo de 1994
que previa o envio de petróleo à Coréia do Norte. O timming da ditadura comunista foi perfeito: a Coréia do Sul, aliada tradicional dos EUA,
vive um sentimento antiamericano inédito, que se expressa até no repúdio ao último filme de James Bond (Um novo dia para morrer), acusado de preconceito contra os coreanos. De quebra, o presidente eleito, Roh Moo-hyan, prometeu maior autonomia em relação aos
EUA e ampliação do diálogo com Pyongyang.