13/02/2002 - 10:00
O Big Brother da Rede Globo está no ar há três semanas. Fez vítimas. A primeira é o cabeleireiro angolano Antônio Sérgio Tavares, que estava quieto no seu canto, mas agora pode ser deportado do País. Para participar do programa, ele teve de interromper a atividade de cabeleireiro, e isso teria de ser comunicado à Polícia Federal. Ninguém o avisou da necessidade dessa providência. A segunda vítima é a carioca Cristina Mota. Através do programa revelou-se que ela era assessora de imprensa da Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro. Aí descobriu-se que Cristina não é diplomada. Perdeu o emprego.